Those Bicicletandos who have been riding for a couple of years may remember
my cousin Stefan. He really enjoyed riding with us when he came to Portugal.
Obviously he was boxing in the good category and could fill his thirst for Mountain
Bike in the Sintra area.
The scene being settled you have understood he was waiting for me in France
mid-august in his private courtyard in the Maures and the Esterel…That
he was!
The Maures and the Esterel are two rocky chains with a maximum altitude of roughly
700 meters.
They are towering the area of Frejus and Saint Tropez-100km East of Marseille.
They are what remains of dried up volcanoes and are definitely stony…In
a way hard to imagine until you are falling…It
is also an area of vineyards and some good "Rosés" are produced
there. More importantly, there also happens the biggest MBT
concentration in the world: Le Roc d'Azur.
For six days we have been riding nonstop, adding 244 Kms and cumulating 3200
meters of climbing…Not that bad huh!
Our home base was a small village named Flassans sur Issole. From there we went
up North to Lake Carcès through Cabasse, West to Sainte Anastasie via
Besse sur Issole, South to Carnoules via Besse again. Stony
track and thorny bushes everywhere, along with kilometres of vineyards. What
stroke me most is that there is nothing flat there…You are climbing or
getting downhill but there is no rest!!!
I could not leave this area without having a taste of the famous Esterel –
said my cousin-guide with his bionic legs- Therefore it was decided to climb
the Pic Martin. We took the car to get closer to the room of torture and went
up the mountain through "la piste des 5 Sedes" and down with "la
piste du Pic Martin"…Which is a funny one because it lasts more than
12 minutes and every 100 meters, there is a bumper across the tracks which obliges
you to control your speed…or to suddenly fly in the air try to land without
breaking anything!!!
You will find the GPX
tracks of Pic
Martin and another example of the ride to Lake
Carcès. The movies of these adventure are available, as usual on
YouTube, FFF
channel channel (Maures
Days 1 & 2, Maures
Days 3 & 4 and Pic
Martin).
A big thank you to Stefan for sharing with us his secret tracks!!
Beginning of August, I had to stop over to my home base. My brother Laurent
was waiting for me there, in the French Riviera, close to Toulon in a small
town named La Seyne sur Mer.
If the town is famous for its sea diving sites, it is nonetheless renowned for
the Hochst towering the area that ends up in Cape Sicié.
This place is commonly used by big MBT magazines to shoot photos and promote
their new bikes…It is quite similar in elevation to Serra Sintra except
wherever you are going from the top of it…You end up on a beach!
For two days, my brother who is more of a "Downhiller" than a "Xcountry"
Guy decided to pay me back for the couple of rides I inflicted him in Serra
Sintra…We had to limit the track to 20km…Because it was mostly Single
Tracks…And quite tricky ones!!!
To be fair, hard to do more when it is 30Deg outside and you try to survive
on stony brutal single tracks!
Both days we scrambled from sea level to get up the "Montagne du Mai"
via Fabregas road. 1 km of warming up…And suddenly things became serious.
As many Downhillers, Laurent thinks the best way to practice is…To go
straight ahead. I tried to follow him the first day on tracks known only by
him and this was a very challenging morning of humiliation, trying to catch
up with a hardtail when you are riding a Trigger!!!
The second day, I imposed the tracks of my youth and we climbed up to the highest
point looks very much like the climb to Santa Eufémia- where the point
of view is definitely breath taking.
I had some sort of revenge during the Subida which is quite brutal. However
I was mistaken when I let Laurent guide us for the way down…Again, he
decided the shortest way was the best but this time he agreed to mix "heavy
single tracks" with "more common" dirt tracks. As usual we ended
up exhausted but no broken limbs!
You may watch the two movies of this adventure on FFF
channel channel (A
l´assaut du Mai and Forêt
de Janas). If you happen to come in the area…try the Forêt
de Janas, you will not be disappointed.
Do you know Penhas Douradas? If you are native from Portugal you certainly do,
if you are not but you are fond of MBT…Well it is time to learn.
Penhas Douradas is located right in the center of Portugal and is certainly
the most convenient place for whom may want to reach its highest point in the
Serra Estrella: Torre.
That was the initial plan…Climb Torre via the southern track of Serra
Estrella, from 1400m up to 2000m. The first day, I decided to do some recce
from my hotel but both the weather conditions -09 degrees + rain- and a more
than technical track were able to kill all my good will.
I would not reach the top of the mountain this day and certainly not with this
track. Had to stop at 1600m. For those who want to give it a try…My performance
on Torre track is posted on the website (Torre 10). For all the others…Take
the main road, it is worth it!
However, hard to leave Serra Estrella without giving it a little bit more of
sweat. That is what being a Bicicletando is about. Fortunately, the day after
was bright and the weather conditions were optimum. I decided to explore the
eastern ridge of the Serra and programmed a 40 kilometres track, taking me from
1400m up to 1600m, bouncing on the Mondego River around 900m and to climb back
to 1400m.
What
was planned was done and the track revealed to be fantastic. Apart from the
longest downhill…and uphill of my mountain biker career so far, I could
see flabbergasting points of view and really enjoy the ride. For those who are
not fully trained, you just need to make some break to avoid being exhausted.
Because the dirt track has nothing much technical or dangerous, everybody can
enjoy it.
For the GPS owners I posted the track as Douradas Mondego in GPX format Bicicletando
on top of Portugal
Enquanto o mundo discute as virtudes das rodas 26 versus rodas 29, animadas
pela conciliadora roda 27.5, eu peguei na minha roda 20 (1.75) e rumei a sul
para fugir à chuva. Não fui suficientemente a sul pois a chuva
também por lá passou.
Os primeiros 280kms foram feitos com a bicla bem dobradinha na bagageira mas
os quase 60kms seguintes foram feitos em 3 dias às voltinhas por ruas
e vielas ali para os lados de Albufeira.
Para o passeio urbano é uma bela máquina, pois permite andar no
meio da multidão por cima de quase tudo. Sim, desce escadas, quase todas
e também as sobe … às costas.
A
mobilidade adquirida com esta “rodinhas” para visitar todos os recantos
num raio de 8 a 10kms é uma vantagem a considerar, mas paga-se no cu..orpo
a falta de suspensão e a dimensão das rodas mesmo ao tamanho dos
buraco no pavimento.
Fora de “estrada” também não se porta nada mal e sobreviveu
a uns passeio no areal afundando-se aqui e ali mas nunca assentou o diferencial.
Ficaram de baixo de olho alguns trilhos mas esses só mesmo com rodas
maiores em próximas visitas.
Pedalou-se ao domingo sem a companhia dos “Bicicletandos” mas
pedalou-se e equipado a rigor. Aqui fica a crónica para a posteridade.
O nosso amigo José
Paulo foi para longe mas não deixou de pedalar e até vestiu
a camisola e presenteou-nos com esta mágnifica crónica.
E
de repente eis-me aqui no paralelo 11 Norte após 4 longas horas de viagem,
voando em Agosto de 2011 para destino certo mas perspetivas incertas por um
período de 6 meses em trabalho.
De todas as modalidades que se podem praticar em Bissau, atletismo (na velhinha
e agora em obras pista de tartan do estádio 24 de Setembro) e natação
(somente em piscina de hotel) serão com certeza as mais visadas, pelo
que nunca tive o pensamento em bicicletar, face à espectável qualidade
das estradas.
Todavia
apesar dos buracos consegue-se uma pedalação de nível médio
nas estradas que levam após 20Km a Prabis e a 30Km a Quinhamel, passando
por Bissauzinho pelo que antes do 1º fim de semana aqui passado já
tinha comprado a bike de sonho dos chineses com suspensão à coluna
vertebral e mandado vir o equipamento de BTT dando início aos passeios,
que geralmente se efectuam todos os sábados, com início pelas
08h45 e final às 12h00 pois o Sol não perdoa.
Dentro
da cidade o trânsito é caótico, poluidor, sem regras e sem
policiamento eficaz, sendo que no ano passado foi inaugurado o sistema de semáforos,
rotundas incluídas, coisa nunca vista.
Então
já devidamente equipado aventuras-te nas ruas cheias de perigos rodoviários,
quer carros quer buracos todos congeminando para te lançarem ao chão.
Sábado após sábado com um grupo de dois ou três amigos
portugueses, sais bicicletando com uma fúria vencedora tentando atirar
os dias para trás e preparando a nova semana.
Fora da cidade, tudo te parece lindo, inocente, cheio de esperança e
fazes facilmente vários conhecimentos.
Escreves,
anotas, tiras fotografias à fauna, aos cajus, bananeiras, pera abacate,
papaias e aos mangos e vives feliz por mais uns dias esquecendo os mosquitos
que diariamente te incomodam.
Temperaturas
diárias elevadas ou não estivéssemos na zona intertropical,
chuva deliciosa batendo no rosto e encharcando a camisola, para logo passados
15 minutos já seco, implorares por nova chuvada e foram assim vários
dos passeios que já se fizeram em circuito de alcatrão, em que
a cota máxima não vai além dos 100 metros e cujo grau de
dificuldade é reduzido.
Após
o final de Novembro já na época seca aventuramo-nos pelas picadas,
com consequências visíveis no bronzeado, na geometria das rodas,
nº de peças substituídas, diminuição do valor
da velocidade e aumento do número de furos, mas fazendo muitos amigos.
Eis
que num ápice chega Fevereiro e decides ficar mais 6 meses pelo que mais
buracos te esperam nas curvas suaves e planas dos caminhos, mas agora com um
novo visual ciclístico.
Quando
o grupo não se pode reunir e resolves ir sozinho à vizinha zona
de Antula, no extremo nordeste da cidade, em passeio mais espiritual do que
físico, face às limitações da tua bike, ouvindo
os teus músicos preferidos e embalado pela suave e quente brisa percorrendo
uma
espetacular picada ladeada de cajus e formigueiros da baga-baga esqueces que
vais na tua nova Phoenix de 80 euros mais parecendo a tua velhinha Scott que
deixaste em Portugal.
Nos caminhos as crianças chamam-te de branco pelelé não
por despeito mas por novidade e curiosidade e um formigueiro enorme percorre
todo o teu corpo, sendo que os mais pequenos nas tabancas isoladas fogem a chorar,
qual criança que viu o “papão”.
A maioria da população é pobre mas bastante simpática
e amiga de ajudar.
De qualquer forma consegues manter a “chama acesa”, aumentas os
teus conhecimentos de mecânica e com este tipo de treino quando chegar
novamente o sopé da Serra de Sintra que me agarrem, se puderem.
Ah não se esqueçam que a prova Alvalade-Porto Covo é
já no mês de Maio. Apesar de todas as dificuldades que saudades
vou ter destes trilhos, desta vegetação, da chuva e do sorriso
cálido e inocente das crianças….