As voltinhas do quarto trimestre de 2015

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Conteúdo de As voltinhas do quarto trimestre de 2015

• 27 de Dezembro de 2015 e aqui fica a última volta do ano pela mão no nosso amigo António Dias.
  Primeira pedalada depois do Natal para queimar os doces e só estavam 3 ciclistas no ponto de encontro.
  Lá apareceu mais um e ficou decidido juntar-mo-nos aos Tretas na Repsol. Partimos em direcção a Ouressa. Em Vale Flores lá apareceram mais 2 ciclistas do nosso grupo, por mero acaso. Passamos junto à Impala em direcção à prisão.
  Lagoa Azul próximo destino. Contornando a Lagoa, seguimos até à subida dos Jipes que foi feita pela metade, viramos para baixo e entramos na Quinta do Pisão Feita uma pequena volta na quinta, parou-se para abastecimento na Eira do Forno ou Chaminé do Forno onde se tirou o boneco.
  
  Rapidamente se retomou a marcha ainda dentro da Quinta. Saímos no acesso à Barragem da Mula e lá começamos mais uma subida até ao cruzamento dos Capuchos. Paragem para encher bidons e pedalar por ali a baixo até Monserrate.
  Desde aí sempre em asfalto até à Vila onde se parou para nos abastecer-mos com uma Ginginha de Óbidos.
  Algums despedidas pelo meio, chegou-se à Repsol com cerca de 38 Km pedalados e perto do 900 metros de acumulado.
  
• 13 de Dezembro de 2015 Depois de uma longa ausência tivemos o “velho” guia de volta para uma voltinha de ambientação.
  Ao toque do sino o quarteto de pedaladores partiu rumo à cascata de Fervença para uma visita turística.
  Visitada a dita, pedalou-se na direção da Terrugem, via Alcolombal, por caminhos já há muito não pedalados e algures perto da Codiceira ainda foi possível encontra caminhos nunca por nós pedalados.
  Como a coisa estava muito plana, seguimos pelo Casal da Granja na direção da Serra parando para o lanche algures antes de Nafarros.
  Descemos à Várzea e depois de Galamares iniciámos a subida a Monserrate que se fez à custa de muito suor e algumas dores nas pernas.
  Ainda se subiu mais um bocadinho para passar o “arco da mentira” e depois descer à Viila pelos caminhos do costume.
  Pedalou-se calmamente até ao Algueirão onde se chegou pouco passava das 12h00 com 35kms nas pernas.
  

  

• 8 de Novembro de 2015 Com um domingo solarengo fomos dar uma volta até ao Carvalhal.
  Partimos ao toque do sino na direção da Terrugem por caminhos quase planos e sem poças ou lama para não sujar as máquinas.
  Entre pedaladelas e muita conversa, rapidamente chegámos ao Funchal (aquele ali ao lado de Odrinhas) para a fantástica descida até ao Carvalhal onde chegámos com um grande sorriso na cara.
  
  Parámos o lanche e boneco de grupo e recontámos a estória do que acabámos de fazer que isto não é só descer, é contar que se desceu. Retomámos a pedalação alcatrão fora até Cheleiros onde atravessámos a ribeira na zona da ponte sem ponte para subir a Rebanque. Aqui já começavam a faltar as pernas o estreante mas acabou por chegar lá acima.
  Depois de Rebanque o grupo dividiu-se em dois para, uns atalharem, outros ainda descerem ao vale da Cabrela e ter um furo.
  Como segui no grupo dos atalhadores apenas temos para contar que vimos um rebanho de cabras e cabritos algures perto de Montelavar e chegámos pelas 12h30 com 40kms pedalados e o estreante vivo e de boa saúde.
  

  

• 5 de Outubro de 2015 Mais um domingo mais uma viagem, desta vez com crónica do nosso amigo Teago Tavares.
  
  Os meteorologistas previram nuvens e elas brindaram-nos com muita chuva. O que parecia ser um dia de pedalação sem grande assistência, ao toque do sino, eramos 14 Biciclistas! Deixámos o abrigo do toldo do café e partimos para mais uma aventura em direcção ao mar, pois… “para aqueles lados está bom tempo!”.
  Pedalou-se, sempre com boa disposição, passando por Vila Verde, São João das Lampas, Tojeira e outros locais mais, que não sei o nome (pois sou novo nisto) até chegarmos à falésia junto ao mar. Vimos a vista, recuperámos um pouco a energia e com a mesma alegria de sempre lá partimos em direcção à praia do Magoito. Nem mesmo as motas, ou melhor, o motociclista de 84 anos, nos tirou a vontade e determinação.
  Já na praia do Magoito, comeu-se o que havia e tirou-se a fotografia da praxe. Retomou-se a pedalação de regresso com a chuva a diminuir o suficiente para secar o corpo e uma subida de tirar a língua de fora.
  
  Muita lama, Praia da Aguda, muita lama, Janas e um bocadinho de mais lama até chegar ao Algueirão. Paragem obrigatória no Animal Azul de orelhas grandes para tirar a lama das bicicletas e dos ciclistas! O grupo bicicletou para casa, pois já começava a chover novamente.
  Já passava da uma da tarde, e os 45 kms pedalados, já ninguém nos tirava. Para quem pensava ir ao Algueirão beber apenas um café, até foi uma GRANDE volta!
  
  Aguarda-se o boneco de grupo...

  

• 4 de Outubro 2015 Em dias de ir às urnas pedalou-se com chuva e descontração.
  Saímos debaixo de uma carga de água na direção de Sintra convictos que a volta terminaria antes das nove da manhã, mas ainda antes de Ranholas a coisa melhorou com o sol a dar uns ares da sua graça.
  Subimos a encosta do pó para logo descer à Lagoa Azul, que contornámos, e seguir para a Penha Longa numa visita à "chaminé" que já lá não se ia há algum tempo. Acelerou-se nos trilhos do Pisão e num ápice estava-se a fazer a paragem do dia para um merecido lanche e respetiva foto de grupo.
  
  Pedalou-se pela Penha Longa contornando-a passando junto ao autódromo e como ainda não estávamos bem cansados de subidas, subimos ao alto de S. Pedro de Penaferrim, para regressar por Chão de Meninos.
  Em Chão de Meninos entrámos nos trilhos até à Portela de Sintra para então regressar ao Algueirão onde chegámos antes do meio dia mas com 33kms bem pedalas.

  

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