As voltinhas do terceiro trimestre de 2013

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Conteúdo de As voltinhas do terceiro trimestre de 2013

• 29 de Setembro 2013 Para acabar o trimestre em beleza nada como uma pedalação na serra com nevoeiro e até uns quanto pingo para lembra o verão já acabou.
  Ao toque do sino, uma molhada de pedaladores atirou-se ao caminho e tratou de furar uns quantos metros mais à frente.
  Passou-se a Lagoa Azul e trepou-se aos Capucho pelo “trilho dos jipes”. No Capuchos trincou-se o lanche e tirou-se o boneco de grupo no granel do costume.
  
  Como ainda era cedo, demos a volta pelo Monge, descendo depois novamente aos Capuchos.
  Seguiu-se a descida até Monserrate com uma corrente partida para animar, rolando-se de seguida pela Vila no regresso ao Algueirão.
  Chegámos às 12h30 com 34kms e tempo para mais um merecido sumo de cevada acompanhado com bolo de aniversário do Gaspar e com tempo para aind ir exercer o direito de voto.

  E termina assim mais uma crónica relâmpago.

  

• 25 de Setembro 2013 Aparentemente, quando o guia se balda à pedalação noturna o o pessoal imbica para os lados de Belas e …. perde-se. Mas para saberem como é que foi, aqui vai a história contado pelo amigo Fernando
  
  Desta vez, 7 corajosos aventureiros seguiram para mais um raid noturno. Como de costume, ao toque do badalo, lá fomos em rumo da aventura, saímos do Algueirão pela Barrosa e entrando na terra batida em direção ao Telhal, embicamos para a Carregueira e trilhámos os caminhos junto a linha do comboio até ao aqueduto perto da Tala. Até aqui tudo fácil sempre a rolar até á primeira subida. Como estava tudo com vontade de devorar trilhos, nada como uma bela e longa subida até ao moinho, de onde apreciamos a vista e tiramos o boneco de grupo.
  Descemos até á entrada da prisão e rumamos até ao clube de campo de Belas para a zona da descida dos cães onde fizemos uma paragem, a fim de procurarmos um estojo de acessórios, que por ali ficou uma semana, encontramos mas já danificado… lá seguimos em direção ao túnel de Belas, com a intenção de subirmos a Vale de Lobos, mas o insólito aconteceu, enganámo-nos no caminho, e andámos perdidos por caminhos nunca ciclados, mas seguimos corajosamente e descobrimos D. Maria, procurando o rumo dos maus caminhos, seguimos por alcatrão até Vale de Lobos. Subimos por detrás do parque de campismo até Almargem e a bom ritmo descemos á central eléctrica perto do Sabugo. Logo, logo estávamos em Palmeiros, como a fome já apertava resolvemos seguir rumo às Raposeiras para mais uma vez fazer o trilho maravilha e subir ao Algueirão chegando ao ponto de encontro às 22:30h e 30 km nas canetas. Como não podia deixar de ser fomos reabastecer as reservas energéticas com sumos de cevada e bifanas.

  E ficou pedalada mais um noite das bifanas acompanhada de mais um Vídeo do Lino

  

• 22 de Setembro 2013 Desta vez fomos ao Moinho do Almograve ali um pouco a norte de S. joão das Lampas e não foi fácil chegar lá, aliás, quatro do trinta pedaladores nem conseguiram chegar lá.
  
  Partimos ao toque do sino descendo a Sacotes seguindo depois por Vila Verde na direção da Terrugem. Primeiro problema, uma bicicleta cheia de furos, primeira solução, substituir as câmaras-de-ar. Continuou-se caminho e já perto da Terrugem acontece o segundo incidente, desta vez mais complicado, um quadro partido e logo na base do espigão. Como ninguém trazia um quadro insuflável para resolver a coisa e continuar, o nosso amigo Numo Gaspar teve que regressar a pedalar sem selim em companhia do Paulo Sesílio para não fazer a volta sozinho.
  Continuou-se caminho e lá mais á frente, perto de Odrinhas, perdemos mais dois pedaladores que apontaram a S. João das Lampas pois tinham que fazer uma volta mais curta.
  Descemos a A-do-Longo por um caminho já há muito esquecido para depois de passar a ribeira subir até ao moinho do Almograve onde se tratou do lanche, mas não antes sem andar às voltas até dar com o trilho certo para lá chegar.
  Lanchámos e tirámos o boneco de grupo com os arruaceiros do costume a tentar estragar a pose e fizemo-nos ao caminho a pensar no regresso mas sem ideia de ir ver o mar mas já a pensar nas fresquinhas.
  
  Descemos ao moinho de água para depois voltar a subir. Aqui a coisa correu mesmo bem, demos com um trilho, ali para os lados de Sacrário, ainda por nós nunca trilhado e era do melhor, temos que o repetir agora que já sabemos onde fica.
  Passámos Arneiro de Marinheiros e parámos para nos refrescarmos no chafariz da Chilreira pois o calor aperta neste último dia de Verão.
  Retormámos aos caminhos mais nossos conhecidos e via Alpolentim, chegámos ao Lourel para a última subida até ao Algueirão com passagem pela Cavaleira on de o numeroso pelotão começous a dispersar.
  Chegámos pertinho das 12h30 com 34kms e tempo para mais uns muito merecidos sumos de cevada acompanhados com os tradicionais frutos secos de casca e "marisco" amarelo.

  E abrilhanta-se a coisa com mais um Vídeo do Lino.

  

• 18 de Setembro 2013 Pedala-se sempre com ou sem guia e até se escrevem crónicas, desta vez cortesia do amigo Fernando
  
  Com a falta do nosso Guru, calhou-me a dupla tarefa, fazer de guia e escrever a crónica. Estava uma noite ventosa, mas, mesmo assim 10 pedaladores ferozes e muito entusiasmados seguiram em direção á serra da Carregueira, via Tala, subimos á prisão evitando a carreira de tiro e consequentemente encontros imediatos com a ronda, a um bom ritmo chegamos ao caminho do Lisbon Club descendo de seguida ao vale escuro. Mas o melhor estava para vir, uma sequência de singletrack na mata da venda seca e a descida ao rio pelo sigle do Bom Jardim que fez as delícias da malta.
  Mas quando se desce, sobe-se e quando se sobe sofre-se, não há bela sem senão, e lá seguimos até Belas tudo muito animado sempre por maus caminhos até ao topo clube de campo onde o vento se fez novamente sentir, aceleramos o passo e descemos até Vale de lobos, não sem antes o nosso amigo Carneiro ter abraçado um jovem eucalipto como forma de agradecimento por este não o ter deixado experimentar o solo. Depois de uma pequena pausa para o Hélder fazer uns pequenos ajustes á maquina, seguimos até ao Algueirão onde chegamos por volta das 22:30 com 28 Km feitos e prontos para comer umas bifanas especiais e uns sumitos de cevada.

  Para completar junta-se mais um Vídeo do Lino.

  

• 15 de Setembro 2013, à tardinha. Temos novidades do nosso amigo FFF no formáto crónica Bicicletando on top of Portugal!
• 15 de Setembro 2013 Uma pedalação até à Aldeia da Mata Pequena com direito a tudo o que é subida e descida, uma barrigada de figos e outros incautos frutos e bagas que se atravessaram no caminho.
  
  Chegámos á aldeia, lanchámos, tirámos o boneco de grupo e pedalámos o caminho de regresso não sem uma pequena incursão a Cheleiros às festas de Nossa Senhora da Nazaré.
  Amarinhámos a Anços, variámos nas vacarias e lançámo-nos ao “kamikaze” com uns tombos pelo caminho.
  Chegámos mesmo ao toque das 12h30 com 31kms e muito tempo para uns sumos de cevada acompanhados de “Arachis hypogaea” com casca.

  Como nunca há voluntários para a escrita, parece que esta crónica vai ficar mesmo assim mas um Vídeo do Lino isso já temos bem como mais outro Vídeo visto por trás e outro Vídeo visto pela frente do Afonso.

  

• 11 de Setembro 2013 Desta vez fomos ver o Castelo dos Mouros e acabamos escorraçados por uma odalisca mal humorada … talvez devido á fase da lua…
  Partimos serra acima para ir ver “…o vermelho por cima do verde…” e entrámos pelo já há muito conhecido caminho dos jardins do castelo. Sem dúvida estava muito bonito e cheio de gente, momento estragado pela intempestiva e pouco simpática abordagem (nem a um “boa noite” tivemos direito) da parte de uma odalisca mal-humorada e expressa através de um “como se chama?”, “o que faz aqui?”, “como é que entraram?” tudo isto brandindo um telemóvel.
  Visto o castelo estar tomado pelos “mouros” e não estarmos vestidos a rigor nem na montado apropriada, retirámo-nos distribuindo “boas noites” e “muito obrigado” pelos simpáticos visitantes que brincavam com um “… perderam-se na volta a Portugal?”
  No portão de cima estava o “infeliz” segurança ao parque que no entretanto deve ter levado uma descompostura via telemóvel da odalisca por ter deixado passar os tão desalinhados “camelos”.
  As nossas desculpas por qualquer inconveniente, mas ao simpático segurança que nada teve a ver com o assunto.
  Nota importante: não existe nenhuma sinalética ou barreira que nos impeça de circular neste local e já por aqui circulamos há largos anos.
  Como há coisa maiores nesta vida, continuámos serra acima e descemos à vila por Monserrate.
  
  Parámos para o boneco frente ao palácio, longe das odaliscas, aproveitando a boa vontade de um passeante para fazer o boneco de grupo.
  Regressámos ao Algueirão para o merecido repasto depois de 25km pedalados em pouco menos de 2 horas.

  Para recordar o momento, cá vai mais um um Vídeo do Afonso mais outro Vídeo do Lino.

  

• 8 de Setembro 2013 Desta vez pedalou-se como se a salvação do mundo dependesse disso.
  Subimos à Peninha, via Capuchos e trilhos dos burros e às 10h30 já se estava lá a ver as vistas e a trincar o lanche.
  
  Tirou-se o boneco de grupo, desceu-se aos Capuchos via Monge (quase), e desceu-se à Lagoa Azul com direito a queda.
  Rolou-se pela prisão e pouco passava da 12h15 já se estava a saborear o merecido sumo de cevada depois de 40km de muito sobe e desce.
  

  Para melhor recordar aqui segue o um Vídeo da volta mais o um Vídeo do boneco de grupo do amigo Lino.

  Há também uma representação do Bicicletando no Passeio do BTT Terrugem que até já tem um Vídeo do Afonso, mas crónica, nada.

  

• 4 de Setembro 2013 Saímos à hora, pedalámos tudo o que eram subidas na Serra de Sintra, e descemos novamente até à Vila.
  
  Tirámos o boneco no fontanário e fizemo-nos ao caminho que os pregos estava a arrefeçer.... pronto!

  Mas temos o um Vídeo e a Foto trapalhada do Afonso a que se segue mais um Vídeo do Lino

  

• 1 de Setembro 2013 Se uns pedalam pela madrugada, outros madrugam e cumprem o tradicional ritual domingueiro e até escrevem crónicas, desta vez calhou ao maigo Pedro G.
  Depois do nosso guia efectivo termos acompanhado até à rotunda da cavaleira na sua scpecial bicke e não nos acompanhou no resto da volta porque não cumpria as regras de segurança(luvas, capacete e pedais de encaixe) seguimos via Lourel atá a Varzea, onde fizemos um trilho novo que deu saída a estrada de Magoito.
  subimos até ao Mucifal por um caminho que normalmente fazemos no regresso das praias, passando o alcatrão seguimos noutro trilho até ao Bairro do Totobola.
  Feito isto estávamos em colares onde subimos em direção aos capuchos para abastecer de água e trincar qualquer coisa.
  
  O nosso colega (não sei o nome, mas que anda pra caraças) deu a ideia de fazer o caminho das pontes, feito este subimos em direcção Lagoa Azul e em direcção ao alto dos moinhos para fazer o caminho junto ao I16 onde os meus camaradas deixaram em casa(Mem-Martins) com 38km as 12.40h onde o resto da malta seguiu para o Algueirão.

  

• 31 de Agosto 2013 Uma voltinha noturna pela capital para acabar o Agosto em beleza.
  Foi muito bom encontrar uma cidade cheia de gente e pedalar por locais que normalmente não fazem parte dos nossos “trilhos”.
  
  A hospitalidade do nosso amigo António foi um dos pontos altos da noite, o outro foi o subir até ao Monsanto movido a ginjinhas, cortesia do Pedro e do Manuel e cantar os parabéns a uma desconhecida algures pelo caminho.

  A crónica completa estará aqui brevemente mas entretanto deliciem-se com mais um Vídeo do Afonso

  

• 28 de Agosto 2013 Desta vez é tudo obra do nosso amigo Lino.
  
  Ao toque do sino, 6 pedaladores iniciaram a volta do “é por aqui! Não… não, é por ali!”.
  Com as primeiras pedaladas na direção do Telhal, fomos aquecendo para a segunda etapa, a passagem pelo Belas Club de Campo. Com a passagem pelo famoso Túnel no pensamento, rumamos à esquerda, fomos derrubando as subidas e desfrutando as descidas. Ao fundo o Túnel esperava-nos, preparativos para a sua travessia e 1ª contrariedade da noite …Low Battery!!! …Low Battery!!! Apressamo-nos e aproveitando a reserva da bateria, ainda ficou o registo da passagem pelo Scary Tunnel.
  Gritos assustadores fizeram-se ouvir e prepararam-se as pernas para a 1ª grande subida na direção de Belas.
  A noite avançava e as lanternas acusavam este avanço, como consequência, deixaram um dos pedaladores às escuras. 2ª contrariedade, prontamente resolvida pelos companheiros que equipam com componentes gémeos. Pedala aqui, pedala ali… buraco aqui, buraco ali… ai, ai, ai… tanta lama! Continuamos a aplicar todo o esforço nas subidas e na sequência deste, lá por Belas ouviu-se …tic …tic …tic! E uma corrente partiu!!! 3ª contrariedade …coisa simples! Montaram-se as boxes e rapidamente se colocou a máquina em andamento. Aproveitou-se o momento para a respetiva foto de grupo, auxiliados por um passeante que operou o flash.
  Com o monta e desmonta das boxes …mais elo …menos elo, surge a 4ª contrariedade, ou não …aproveitada por alguns …as mãos cheias de óleo! Nada melhor que uns dodots para limpar, simpatia dos passeantes, porque isto de limpar na relva pode ter más consequências.
  Animados, avançamos pela serra da Carregueira e por aqui, mais um Low Battery …5ª contrariedade! À semelhança das anteriores, rapidamente solucionada com ajuda de umas abraçadeiras.
  Seguiu-se a passagem pelo estabelecimento prisional, pelo moinho e descida até Tala. Como a fome apertava e as bifanas esperavam, rapidamente chegamos após 32 Km pedalados.
  (Tenho de acabar a crónica, já chegou a minha bifana!)
  Saboreamos as bifanas acompanhadas do respetivo sumo de cevada!

  Mais uma grande volta! Para mais tarde recordar fica o Vídeo enquanto a bateria aguentou.

  

• 25 de Agosto 2013 Uma voltinha que começou meio agoirada devido às avarias e avarias das avarias mas que se compôs.
  Passámos por S. João das Lampas, Casal de Pianos e parámos para o lanche e foto de grupo junto ao mar.
  
  Seguimos os trilhos das falésias até à praia do Magoito onde virámos para o interior no caminho de regresso.
  Passámos Gouveia e pouco depois das 12h30 já se estava de volta ao ponto de partida.

  A crónica expresso já cá está, bem como mais um Vídeo do Lino e outro Vídeo do Afonso, agora só falta compor mais a coisa quando tiver tempo.

  

• 21 de Agosto 2013 Partimos já ao lusco-fusco com passagem por casa para ir buscar um casaquinho que a noite prometia frescura.
  Rolámos em força via Campo Raso até perto da Aldeia Galega onde virámos à direita na direção de Nafarros, descendo-se depois a Galamares.
  Como a coisa estava com muitas descidas, subimos a Monserrate onde chegámos encharcados em suor.
  Sem tempo para respirar, descemos a Sintra depois da subida do “arco da mentira” com passagem nas tradicionais escadinhas.
  Rolámos de regresso ao Algueirão e ainda antes das 22h00 já estávamos sentados a saborear um sumo de cevada.
  
  Resumindo: pouco menos de 2 horas de pedalação, 29kms, 600 metros de acumulado, uma caneca, uma imperial, uns quantos caracóis e meio prego.

  Fantástico! E com um Vídeo do Lino para completar

  

• 18 de Agosto 2013 Desta vez não fomos dar a volta à serra de Monfirre, fomos ao alto da serra de Monfirre.
  Apontámos a Covas de Ferro por caminhos quase planos e muito rolantes para depois fazer a longa subida em primeiríssima até ao alto da serra.
  
  Parámos para o boneco e respetivo lanche para depois nos lançarmos serra abaixo.
  Atravessámos as pedreiras na direção da Pedra Furada, descemos o Kamikaze e parámos para uma rápida lavagem às máquinas cortesia do amigo Fanix.
  Chegámos uns minutos depois das 12h30 a tempo de uns sumos de cevada e bolinho de aniversário, cortesia do amigo Lino que já tem mais um anito no corpo.

  Crónica completa … talvez, mas um Vídeo do Afonso a que se segue mais outro Vídeo com o boneco de grupo do mesmo autor e ainda mais um Vídeo do Lino.

  

• 14 de Agosto 2013 Mais uma voltinha no escuro e desta vez fomos para a serra de Sintra.
  Subimos a S. Pedro de Penaferrim para uma incursão ao trilho do Fred que me parece que será fechado brevemente.
  Depois de desencarquilhar uma corrente descemos até à Lagoa Azul onde se tirou o boneco de grupo.
  
  Iniciámos a subida do trilho dos jeeps com a noite morna e chegámos ao alto já com alguns graus a menos e algum nevoeiro.
  Seguimos o trilho maravilha até à Tapada do Mouco onde se iniciou a descida à Vila pelo obrigatório entremuros que está cada vez pior (muros caídos e cheio de vegetação).
  Na rotunda da Cavaleira apontámos a Campo Raso para um ida às “bifanas especiais” para variar dos “preguinhos”.
  Uns sumos de cevada depois e com as bifanas já no estomago, subimos ao Algueirão onde chegámos já para lá da meia-noite e com pouco mais de 31kms pedalados.

  E para verem como foi não um Vídeo mas dois Vídeos do nosso amigo Lino,

  

• 11 de Agosto 2013 Com um dia a prometer muito calor nada como um belíssimo banho para elevar as voltinhas de bicicleta a um novo patamar.
  Amarinhámos a Serra de Sintra, descemos a Colares, andámos às voltinhas no Mucifal e “splas”, estava tudo dentro de água a tira o boneco de grupo.
  
  Saímos da água com muita dificuldade e bem fresquinhos pedalámos ao sol de volta ao Algueirão onde chegámos mesmo em cima as 12h30 para ouvir tocar o sino e refrescar o corpo por dentro com uns quantos sumos de cevada.
  O nosso obrigado ao amigo Afonso que nos proporcionou tão refrescante momento … e queremos mais.
  Como recompensa e já no final da volta o Afonso foi presenteado com um não merecido furo.

  Para compor segue um Vídeo do Guia de serviço com o tralho da nossa amiga Amélia e outro Vídeo do Afonso e outro um Vídeo do Lino, ambos cheios de mergulhos.

  

• 7 de Agosto 2013 Mais uma voltinha noturna que se mostrou bastante trialeira que quase não teve preguinhos.
  Partimos na direção da Carregueira para uma incursão por trilhos já há muito não trilhados. Subimos ao Belas para ver o por do sol e para depois descer a Vale de Lobos e foi aqui que começaram as quedas. Primeiro o nosso amigo Hugo que depois repetiu a habilidade já depois da Piedade.
  Depois da descia seguiu-se a subida até à Piedade onde tentámos dar com um caminho mas que não se mostrou trilhável. Aqui foi a vez do Gonçalo dar uma cotovelada no guiador.
  Já noite cerrada, descemos a Olelas onde se juntaram mais uns tombos à já longa coleção. Optou-se por uma cautelosa descida a pé que as pedras não estavam para brincadeiras.
  Atravessámos o Sabugo e depois das Raposeiras atirámo-nos ao “kamikaze” e foi aqui que a coisa correu um bocadinho mal para o Gonçalo. Como tinha a ecolocalização desafinada tratou de aterrar de joelho numa pedra que lhe deixou um buraco na pele como recordação.
  Fizeram-se os tratamentos possíveis e atalhou-se de regresso ao Algueirão onde chegámos uns minutos antes das 22 horas com pouco mais de 21kms pedalados.
  Uns seguiram para os preguinhos para marcar mesa enquanto o Gonçalo ia remendar o joelho no posto local. Coisa rápida e sem necessidade de pontos e ainda antes das 23 horas já se estava a roer os pregos.

  Para completar segue mais um Vídeo do amigo Lino com registo das quedas.

  

• 4 de Agosto 2013 Uma vintena de pedaladores e pedaladoras apareceram para a voltinha domingueira.
  Partimos na direção das Azenhas do Mar e pelo caminho ainda “pescámos” o nosso amigo “Amnésico” que falhou a hora de saída.
  Rolou-se calmamente até à capela de S. Mamede onde o pelotão soltou os travões e desceu a fundo até às Azenhas do Mar.
  Parou-se para o lanche e apenas dois tiveram coragem de se atirar ao mar (estava mesmo bom) que têm registado um temperatura bem acima do normal.
  Tirou-se o boneco de grupo e apontou-se à Serra de Sintra via Colares para um regresso menos plano.
  
  O que não estava no plano era subir até aos Capuchos, mas fez-se como se pode a que seguiu a longa descida até Monserrate.
  Como estava tudo calmo demais, o furador de serviço tratou de furar já perto de Monserrate mas a coisa resolveu-se rapidamente.
  Passou-se Sintra com alguma dificuldade pois estava apinhada de turistas (muito bom) e pedalaram-se os restantes quilómetros de regresso ao Algueirão onde se chegou alguns minutos antes da 13 horas com quase 40kms e tempo para uns merecidos sumos de cevada e mais uns dedos de conversa.

  E cá vai mais um Vídeo do Guia de serviço e outro Vídeo do amigo Afonso e mais um Vídeo do amigo Lino para compor a coisa.

  

• 28 de Julho 2013
  Como previsto partimos para uma voltinha calma de despedida ao nosso amigo FFF.
  Ao tocar do sino partimos na direção da Terrugem sempre em velocidade conversadora, o ritmo servia a todos, sobretudo aos que regressavam depois de grande ausência bem como aos que tinham feito uma catrefada de quilómetros no dia anterior.
  Ali para os lados do RAL, primeiro contratempo, um furo que ser resolveu prontamente mas mais à frente em Vila Verde tivemos que fazer nova paragem, desta vez para reparar uma corrente partida.
  Resolvidos os percalços, contornámos a Terrugem e num ápice estávamos em Odrinhas e umas pedaladas depois, chegámos ao local do lanche, no moinho mais a norte da Serra do Lima. Foi também este o primeiro local de lanche na primeira volta que o FFF fez connosco, curiosa coincidência.
  Depois de muito blá blá blá, muita fotografia e a alegria de termos passado ao lado da carga de água que se abateu entretanto na zona de Sintra (foi tudo bem planeado), tirou-se o boneco ao grupo de vinte pedaladores e iniciou-se o regresso.
  
  Como a coisa estava calma demais optou-se por dividir o grupo em dois para permitir um bocadinho de adrenalina aos mais “radicais” com uma caminho alternativo mais “atrevido” com o objetivo de reagrupar perto de Armés. O grupo do “relax” continuou por Faião sempre no blá blá blá, descendo ao vale da Cabrela em frente à Godigana.
  Atravessou-se a ribeira na zona da “rave” e continuou-se nos trilhos do vale até à subida de Armés. Diversas tentativas de falhadas de comunicar com os “radicais” por rádio indicavam que estavam a alguma distância, logo se pensou “ou perderam-se, ou tiveram problemas”, na realidade soubemos mais tarde que foram as duas coisas.
  Continuámos caminho via pedreiras e ainda fomos em busca dos óculos perdidos ali para os lados de Sacotes. Chegámos poucos minutos depois do meio-dia com 34kms pedalados, nada mal para “caracóis”.
  Esperámos de sumo de cevada na mão pelos “radicais” que chegaram bastante depois, todos rasgados, arranhados e com um BTTista a menos, mas isso conta a seguir o nosso amigo João.
  
  “O grupo radical lançou-se ao trilho a bom ritmo, o objetivo era descer à Aldeia de Broas e reagrupar na zona das raves via Vale da Cabrela. Aqui começaram as avarias, primeiro fiquei eu sem o cabo das mudanças ficando só com uma, tudo bem é a descer vamos continuar.
  Deveríamos ter descido um pouco mais à direita, o que não sucedeu e acabou o grupo por chegar a entrar no concelho de Mafra e fazer um bocadinho do trilho do Lizandro, onde se chegou a rolar a 25Kmh, para mais à frente entrar no Vale da Cabrela, a meio do percurso e devido à brutidão imposta no andamento, graças ao GO & FUN, o Amigo Sérgio furou.
  Já depois da subida de cimento foi a vez do amigo Pedro da BH dar conta do cepo, tento como única solução retirar a corrente fora e outros dois pedaladores lhe servirem de motor, dai e até ao início da reta do RAL, junto ao vendedor de cerejas onde foi recolhido.
  O grupo de radicais nunca chegou a apanhar o grupo dos “menos Radicais, mas chegou ao ponto de encontro com um atraso de +/- 15 minutos, mas ainda assim dentro das 12:30.”
  
  E assim terminou mais uma volta domingueira que infelizmente foi também a última volta do nosso amigo FFF que nos acompanhou desde dezembro de 2010 e regressa agora a França.

  Em nome de todos aqueles que partilharam muitos quilómetros de pedalação por terra Lusas fica aqui o nosso obrigado pelo companheirismo e amizade do nosso amigo FFF.
  Boa sorte, felicidades e volta sempre.

  E já temos um Vídeo do Afonso para compor a coisa.

  

• 24 de Julho 2013
  Só apareceram quatro pedaladores para a voltinha pelo escuro.
  Começámos com um percurso rolante e conversador entremeado com algumas descidas mais rápidas até se chegar a Galamares.
  Aí meteu-se a “avozinha” para trepar até Monserrate parando-se a meio para respirar e tirar o boneco de grupo.
  Subimos a serra até à linha das nuvens onde chegámos já bem suados.
  Virou-se para Seteais e depois de subir ao "Arco da mentira" fez-se uma breve paragem no miradouro do hótel para ver as vistas.
  Desceu-se a Sintra e rolou-se de regresso ao Algueirão para ir repor energias ao “Ponto de Encontro” depois de 23km a dar ao pedal.

  

• 21 de Julho 2013 Esta semana temos duas crónicas, a primeira dos habituaiseram muitos e que foram para os lados das praias e até produziram uma crónica, obra da nossa amiga Ana.
  

  Com a meteorologia mesmo a pedir para ir andar de bicicleta, foi dia de subir à Serra de Sintra, com direito a roteiro turístico pelo castelo dos Mouros e muitas invenções dos pedaladores.
  Partimos pelas 8h30 cerca de 20 pedaladores e fomos para os lados da Portela de Sintra onde fizemos uns trilhos "selvagens" mas engraçados, sempre nos sobes e desces, umas vezes montados e outras em regime de caminhada.
  Seguimos até à vila de Sintra onde começamos a subir rumo ao castelo dos Mouros. Pelo meio uma paragem para reparar um furo (ou então já nem se considerava uma volta em condições).
  Lá prosseguimos numa subida com muitas curvas até chegar ao castelo, seguida depois de uma bela descida com muitas raízes à mistura.
  Depois disto foi um seguimento daquelas belas descidas algures pela serra de Sintra, com paragem no parque para repor energias e tirar a foto de grupo.
  
  Lá continuamos até que começamos a descer em direcção à vila de Sintra, com passagem obrigatória pelo trilho maravilha, o Entremuros e de seguida as escadinhas onde somos sempre a atracção turística da zona.
  Ainda com vontade de inventar mais um pouco lá seguimos para as escadas do hospital. Estas não correram tão bem para 2 pedaladores, que ficaram com umas arranhadelas, mas sem gravidade de maior.
  Lá seguimos viagem rumo ao Algueirão.
  Chegamos ao ponto de encontro cerca do 12h30, com 30kms nas pernas ainda a tempo para os sumos de cevada.

  E termina com mais um Vídeo do amigo Afonso.

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  Cannondale Friends Collection (CFC)
  Mas a pedalação domigueira não termina aqui pois o malandro do guia foi guiar para outro lado.
  A convite do nosso amigo Sérgio fui peladar uma daquelas coisas que só têm uma perna à frente ali para os lados da Penha Longa num evento CFC de que se regista aqui o momento do aboneco de grupo.
  Pedalaram-se apenas 30kms pela manhã a que se seguiu uma tarde de muitos líquidos acompanhos de alguns sólidos e muito boa companhia.
  
  Obrigado pelo convite, pelo apoio dos patrocinadores e pelo desgraçado do bichinho que ficou depois de montar uma "Trigger 29er".

  Para saberem mais é consultar a página da Cannondale Friends Collection, a crónica do Sérgio na FreeBike ou vejam o Vídeo do amigo FFF.

  

• 14 de Julho 2013 Sei que eram muitos e que foram para os lados das praias e até produziram uma crónica, obra do nosso amigo Hélder.
  

  Uma manhã fresquinha propícia ao pedalanço.
  No local de encontro, reuniram-se 9 pedaladores que depois de uns blá blá blá se lançaram, de sorriso nos lábios, em direção à Serra de Sintra. Passadas umas centenas de metros, o guru aparece à porta da sua residência, não sei se para ver passar a caravana.
  Chegados a Sintra, lançámo-nos todos aos travesseiros quentinhos e daí descemos pelo túnel via escadinhas direitinhos à descida da calçada romana a caminho de Galamares.
  Por trilhos e veredas, chegados a Colares, decidimos rumar à Praia das Maçãs. Aí chegados, trincámos o menu dos bicicletando (frutos secos) e algo mais, depois de mais umas fotos e blá blá blá partimos, subindo em direção à Praia Pequena, descendo depois pelo trilho do areal e entrando rapidamente por Colares direitinhos a Mucifal onde fomos entrar no asfalto mesmo na curva do elétrico.
  Emaranhámos até à vila em grande inclinação, chegando ao topo com cara de desafio ultrapassado já mesmo em cima da estação de Sintra.
  Trilhos novos, algo selvagens, lá para as traseiras do tribunal, mas muito giros que, com certeza, voltaremos a repetir.
  Chegámos ao local de encontro, por volta das 13h30, com 38,8kms, numa media de 13 km/h, com 938 metros de acumulado.

  Também temos um Vídeo do Afonso para completar.

  

• 13 de Julho 2013 Temos feito voltas longas durante o dia mas nunca durante a noite e nada como a descida à Foz do Lizandro para estreia.
  Oito pedaladores partiram às 19h30 e em pouco mais de trinta minutos já se estava a descer para o Vale da Cabrela em Fervença.
  No vale a o ritmo era brutal, chegou-se a rolar acima dos 20km/h por cima de tudo e ainda mais alguma coisa para tentar aproveitar a luz natural ao máximo.
  Na zona das canas já se notava a falta de luz mas foi ao chegar à Senhora do Ó, pelas 21h30, que se passou a circular de luz sempre acesa.
  Atravessámos a ponte junto à foz para fazer o trilho até junto ao mar. Fantástico, ou melhor, Brutal. E com a noite que se pôs, os “Brutal” foram-se ouvindo com cada vez mas frequência.
  Parámos para respirar e trincar alguma coisa junto à foz, do lado sul, mas rapidamente já o pelotão estava novamente pronto para pedalar o caminho de regresso.
  Na passagem por S. Julião, um dos pedaladores necessitou reabastecer de água e para isso dirigiu-se a um bar local para encher o bidão. Foi-lhe infelizmente negada a água, com um “…tenho ordens para não dar água …”. Teria talvez mais sorte se tivesse pedido uma “Gota d´Alcool”. Sei que não há nenhuma obrigatoriedade, mas onde está o “água, nunca se nega a ninguém”. Não iremos volta!
  Subimos a rampa de S. Julião e apontámos à Catribana, tudo sempre em ritmo impróprio para estreantes ou “caracóis”. Chegámos depois de uns quantos “não é por aqui”. À noite a orientação é um bocadinho mais difícil.
  Subimos a Calçada Romana e ali para os lados de S. João da Lampas deu a fome ao pessoal começou-se a atalhar com intenção de ir aos “preguinhos”. Missão impossível. Com um telefonema verificámos que já estava a fechar e que nunca chegaríamos a tempo.
  Ativou-se o plano B, arquitetada pelo amigo Fanix, e apontámos à roulotte das bifanas no final da reta da Granja junto às rotundas.
  Excelente ideia. Comemos uns belíssimos hambúrgueres e bifanas especiais acompanhadas pelos respetivos sumos de cevada.
  Curiosidade da noite. Num local a “gerência” negam-nos água, noutro oferece uma rodada de minis. O nosso obrigado à gerência, iremos voltar.
  Animados pelos sumos de cevada, subimos até ao Algueirão onde chegámos pouco depois da meia-noite.
  

  Estatísticas da volta: distância 54kms; tempo em movimento 3h52m; Média 14km/h; sumos de cevada 24; bifanas 6; hambúrgueres 6; sandes de presunto 1.

  Quando receber mais bonecos componho a coisa.

  

• 10 de Julho 2013 Uma noite fresca e cheia de nevoeiro a trilhos novos (a repetir).
  Partimos na direção de Pedra Furada com passagem pelo alto das Raposeiras e descida até à vacarias.
  Ali para os lados de Morelena aproveitámos para inventar e acabámos por encontra uns trilhos muito interessantes cheios de sobra a repetir quando o sol apertar.
  Uma corrente partida depois, estávamos a pedalar de volta pelos trihos das vacarias.
  Os caracóis, preguinhos e respetivos sumos de cevada foram consumidos entre pedalantes e não pedalantes e como ainda não há bonecos a crónica fica já aqui.
  

  Já temos um Vídeo do nosso amigo Lino para terem uma ideia de como foi.

  

• 7 de Julho 2013 Como eu estava de molho e não pude ir pedalar, aqui segue uma crónica internacional pela mão do nosso amigo o FFF.
  

  17 Bicicletandos were brave enough to gather on this 7th of July and to challenge what was predicted to be one of the hottest days of the year so far. After the church bell has rung and everybody had his usual Cafezinho, we scrambled westwards downtown Algueirao. We reached very soon the fresh threshold of Serra Sintra and made a downhill show around Lagoa Azul. It was then time to get to the point and climb the now well-known Monte da Lua. Like for the Tour de France, we lost our first riders in the challenge…
  We then paid a careful attention not to go to Capuchos but began to go down to our objective: the "Tanque". Only 200 meters of the track were not known…and we therefore had to walk these 200 meters which happened to be a little too technical…
  This being said, we were eventually rewarded by a "spectacular" downhill and a refreshing dive to the "Tanque". There, we had an artistic diving contest for about an hour. At the end, only two artists were still competing: Ze and Joao. The Flying Medal goes to Joao, the Original Scenario goes to Ze!!!!
  
  The temperature being close to 39DEG, we decided to go back to Algueirao via the northern shadow side of Serra Sintra. After the usual show down Sintra City staircases, the gang was back to its base at around 12h30 and was able to refresh around a couple of beers, talking valiantly (I suppose) about these last 29 kilometers !!!

  E para completar já temos um Vídeo do Afonso.

  

• 3 de Julho 2013 Mais uma noite fantástica.
  Voltinha noturna curta que hoje era dia de festa surpresa para o nosso amigo FFF que está de regresso ao país do “vin et de formage”.
  Da pedalação não sei quase nada pois a minha coluna mais uma vez não me deixou pedalar mas ainda o suficiente para saber que prederam 3 pedaladores que acabaram por chegar uns minutos mais cedo ao evento.
  O nosso amigo já desconfiava de alguma marosca mas não de encontrar todos os "caracois" com que tem pedalado por terras Lusas.
  Quando ao resto, a demorada foto de grupo e os muitos sumos de cevada acho que fala por si.
  
  
  Grande abraço para o FFF dos amigos do Bicicletando seguido de mais um Vídeo do Manuel e outro o Vídeo do Lino

  “Gusto do BTT” … sempre.

  

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