21 de Junho 2009 Muito calor!
Estava
a ver que era o único pedalador, mas perto da hora a coisa compôs-se
e partiu-se para as sombras da serra (ou daquelas que pensávamos
que íamos ter). Trepou-se aos Capuchos, fez-se os trilhos maravilha
de bicicleta às costas no meio das árvores cortadas (não
sei quem fez isto, mas não me pareceu lá um grande trabalho).
Desceu-se quase à Barragem da Ribeira da Mula para subir o estradão,
direitos à Tapada do Mouco. Descida Sintra via Seteais com as clássicas
escadinhas. Na Portela ainda deu para refrescar com umas pedaladelas na
fonte da rotunda. Chegámos bem cedinho e ainda antes do meio-dia
com pouco mais que 23Kms muito bem suados.
Crónica completa…. Eventualmente :-)
14 de Junho 2009 BTT quer
dizer Bicicleta de Todo o Terreno, por isso demos uma volta por todo o terreno
mesmo com o amigo Pedro como guia.
Alcatrão, cimento, pontes, trilhos, terra, areia, lama, subidas,
descidas, montado na bicicleta, com a bicicleta ao colo, caminhos sem saída
e ainda uma chuvinha para acalmar.
Foram os ~40Kms do costume com chegada às 13h00m18s.
Crónica mais completa só depois de conseguir saber afinal
por onde andámos e de ter tempo para calcar as respectivas teclas.
7 de Junho 2009 A volta estranha.
Com
um dia perfeito para a pedalação, nem sol, nem frio, nem chuva,
nem calor. Saímos com intenção de ir até às
praias, mas para começar, a nossa amiga encarquilha o desviador nos
raios isto depois da suspeita de o cubo traseiro estar com alguma folga,
depois Pedro o Acrobata, faz umas das suas acrobacias que na aterragem não
correu lá muito bem e toca de torcer o tornozelo. Depois de muito
spray, umas ligaduras e um bocado de gelo e já o inchaço era
notória. Toca de tratar de iniciar o regresso. No entretanto perdemos
dois dos pedaladores que ao se atirarem a uma descida só pararam
o Magoito.
Corrente partida e reparada a preceito, isto claro para não falar
dos manos, em que ao perder um encontrámos o outro (em busca do mano
perdido). Regresso pelo alcatrão com paragem para um breve lanche
e reencontro do engenheiro perdido. Mais um barulhos na máquina da
Amélia e uma troca de calços que este já estavam no
ferro.
Decididamente esta foi uma volta desafortunada.
As melhoras para o nosso amigo Pedro que está com o pé entrapado.
31 de Maio 2009
Fomos pedalar para as Minas de São Domingos perto de Mértola.
24 de Maio 2009
Fomos ao Penedo Lexim por tudo o que é subida
e descida.
Pensou-se num caminho sem lama (como se isso fosse possível) para
ir até ao dito Penedo. Na travessia do IC foi logo da barrenta para
começar, depois água com fartura (sem lama) até Odrinhas
e mais uma da escorregadia até Almorquim. Até
Cheleiros foi por alcatrão para desenjoar. Subida ao Penedo Lexim
com uma foto no alto que afinal teve que ser repetida (maldita tecnologias)
e descida até à ribeira com mais alguma água mas sem
lama. Travessia da ribeira (de pedra em pedra) e uma valente subida até
Rebanque.
Mais uns “desce e sobe” até Armés e já
em Fervença deu-nos a maluqueira de ir pelas pedreiras…. parecia
o inferno na terra, bicicletas paradas com 20Kg de lama agarra a tudo e
um tacão de lama com vários centímetros para ajudar.
Depois de fazer aos 10 metros de cada vez para tirar uns quilos de lama
e continuar mais 10 metros lá se chegou à saída do
inferno (abençoado alcatrão).
Não largando mais o alcatrão subimos ao Algueirão para
uma lavagem daquelas mesmo a sérioà máquinas.
Chegou-se para lá das 13h30 com ~44Km de uma bela pedalação
e 800 metros de inferno.
Crónica completa mais para o meio da semana… ou não…pois
parece-me que esta vai ficar mesmo assim.
17 de Maio 2009 Muita conversa!
Estava mais ou menos alinhavada uma ida às prais, mas como è
sabido qualquer plano não resiste ao primeiro contacto com o inimigo
e assim inventou-se uma “vamos ver como está o IC” que
claro que também não passou muito para lá de um plano.
Com o nosso Operacional
e seu pupilo a integrar a formação já no Algueirão
Velho descemos então ao IC para só o fazer até à
primeira ponte sobre a linha do comboio que acabou por ser passada não
pela ponte mas à mão sobre os carris. Mudança de plano,
vamos seguir pela Carregueira que tem muito por onde pedalar e fazer uma
incrução ao vale de Belas que já temos saudades do
túnel. Com uns “sobe” e uns quantos “desce”
depois fez-se a primeira paragem para o lanche no vale junto à ribeira
com muita conversa e uns quantos bonecos à mistura.
Aqui já a horda de bicicletantes
opinava com fartura sobre as virtudes de uma bicicletas “como deve
de ser” que a nossa amiga Catarina já estava a ver a vida a
andar para trás a pensar que tinha que trocar de bicicleta, mas a
malta lá fez um desconto e parece que ele se safa com um banco melhor
posicionado e um avanço mais à medida (onde te foste meter...).
Mochila novamente às costa e toca de trepar até ao cemitério
de Belas para a descida ao vale que agora até se encontra limpa do
lixo que circundava o cemitério. Depois de passada a ribeira tratou-se
de pedalar ao longo da mesma até lá bem ao alto junto do poste
de alta tensão, isto claro com uns caminhos inventado pelo meio.
Chegados ao alto tinha-mos agora a descida até ao túnel que
deixa sempre uns quantos com um grande sorriso na cara. Atravessou-se
o túnel no granel do costume para nova paregem para o respectivo
boneco de grupo logo ali junto da saida. Ainda tivemos tempo de ver (ou
melhor ouvir) o como não se atravessa o túnel. Como sempre
depois de uma grande descida tamos sempre uma grande subida e aqui está
ela, uma de abrir o pulmão até ao alto do Belas Clube. Chegados
todos ao alto fez-se o tilho do costume até à prisão
para invertar nova descida que a que descia até ao telhal está
agora
completamete irreconhecivel pelas obras. Muita descida, depois do Moinho
e entrando novamente na Carregueira foi um fartote que nos levou até
à passagem de nível do Telhal. Daqui para a frente nada de
novo, via Algueirão Velho regressou-se ao Algueirão onde exactamente
às 13h00 e com ~32Kms se despersou o grupo com um “para a semana
há mais”.
P.S. 32kms para todos menos o nosso amigo antunes Antunes que pedala tudo
aquilo a que tem direito seguido pelo Pupilo do Operacional (não
me lembro do nome) que ainda não aprendeu que a pilha do Antunes
dura, dura, dura, dura..... e devem ter feito mais 2 ou 3 Kms.
10 de Maio 2009
Com a perspectiva de um duche a meio da volta lá
partimos na direcção da serra via vila de Sintra apanhando
o nosso “operacional” pelo caminho. Chegados à vila,
fez-se a paragem para respirar frente ao palácio e atacou-se a serra
pelo alcatrão (certamente para me pouparem).
Já com tudo trepado estava na
hora de entrar nos trilhos maravilha que agora incluem aquela descida meia
maluca até à lagoa já junto aos Capuchos onde encontrámos
os nossos amigos do Lourel. Parou-se para o lanche e boneco na lagoa (eu
até me esqueci do lanche, já não sei mesmo andar de
bicicleta) e amarinhou-se aquela rampa até aos Capuchos. No Cruzamento
entrou-se novamente nos trilhos para depois de uns “ups… não
é por aqui” devidos ao nevoeiro e aos cortes do matagal, então
dar com o trilho que desce serra abaixo entrando no estradão dos
jipes já quase junto às casas.
Novamente no alcatrão fez-se a ligação via Lagoa Azul
a Ranholas onde se atravessa o sempre perigoso final do IC19 (o trilho dos
bombeiros está cortado). Como a coisa estava muito calma ainda se
inventou uma subida ao monte dos eucaliptos junto a Oureça para gastar
a pilha e acrescentar mais um sorriso com as descidas do outro lado. Atravessada
a linha estava-se no Algueirão com uns quantos Kms (não me
lembro) e ainda bem cedo para uma rápida mangueirada para tirar os
salpicos de lama que até nem ficavam nada mal nas biclas.
A estreante (de segunda volta) surpreendeu a maioria do pessoal mostrando-se
uma Bicicletante destemida (a subir e a descer).
3 de Maio 2009 ... Como
não há duas sem três aqui fica mais uma crónica
pelo novamente cronista substituto e amigo Paulo
Pinto.
"Ora aí está um belo “dia da mãe”,
convidativo a um descansado passeio de bicicleta, com calor q.b.,
céu azul e uma ligeira brisa marítima, para refrescar as subidas.
Com a partida do sítio do costume, o grupo partiu com seis elementos
rumando em direcção ao autódromo, com a intenção
de não chegar muito tarde, pois o dia especial obrigava a estar em
casa a horas.
Estabelecendo contacto com o nosso “operacional” Luís,
ficou desde logo marcado o ponto de encontro nos Capuchos.
Nomeado
o João como guia, seguimos em direcção ás traseiras
do autódromo, passando pela escola dos Bombeiros, deixando o alcatrão
em frente à Quinta dos Cedros e tomando o trilho á direita
(com muita água por sinal) o qual nos deixaria no inicio de outro
trilho, com alguma característica “pedrotécnica”,
mas muito bom, com as suspensões integrais a agradecerem...
Estamos no “vale encantado”, que por acaso foi bem lavrado,
obrigando a uma redobrada atenção pelo trilho mais plano.
Subida até à primeira paragem, seguindo na direcção
da Barragem da Mula, já por entre fetos e sequóias, a lembrar
o Jurássico.
Como não podia deixar de ser, á que subir até aos Capuchos,
com a nossa estimada Amélia a engrenar não a 1ª, nem
2ª mas 3ª mudança, subindo como quem bebe um copo de água,
quase ao nível de uma Vanessa Fernandes, brutal!
Chegados
ao topo, lá estava o nosso “operacional”, camuflado entre
a vegetação, atento à nossa chegada. Tirado o boneco
do grupo, tomamos o trilho à direita, mas apenas por três elementos,
pois o resto do grupo seguiu pela estrada até Stª Eufémia,
falta de comunicação/atenção, acontece...
Fica no entanto em carteira mais um trilho fantástico, apresentado
pelo nosso amigo Jorge, paralelo à estrada que termina no inicio
do “trilho maravilha”, muito bom e a repetir.
Pois agora e saltando o muro era só descer até Monserrate,
com alguns obstáculos arbóreos pelo meio.
Faltava a dificuldade final, o serpentear já na Vila, por entre espanholas,
francesas, japonesas, inglesas e sei lá que mais “tesas”,
mas tudo terminou bem, com 38Km de satisfação e com o sino
a dar as 13 horas.
Domingo há mais, até lá..."
... e assim fica mais uma crónica que agora vou aparafusar as rodinhas
à minha bicla que para a semana ninguém me agarra...
26 de Abril 2009 ... mais
uma vez estou na balda, mas a pedalação continua bem como
os bonecos e as crónicas pelo pedal do nosso amigo Pedro
Monteiro.
"Na falta do nosso cronista e “líder espiritual”
calhou-me o castigo de escrever a crónica, vou tentar...
Mais um Domingo de pedalação que começa com a indecisão
sobre o destino e com a sensação de que a malta estava com
medo da chuva, mas em cima da hora lá se compôs o rebanho com
10 aventureiros, nos quais se incluía um casal de estreantes nestas
lides.
Com a chegada do amigo Pedro Silva, que se tem baldado, a decisão
do destino foi fácil, GUINCHO (convém esclarecer que também
era o único trilho que eu tinha no GPS).
Arrancamos pelos caminhos conhecidos atravessando linha no local do costume,
passando o IC16
e a subida ao Alto da Bonita, onde aparece a primeira dificuldade com a
lama barrenta que quase trava as máquinas. Foi então que se
decidiu alterar o destino, com a desculpa de que os estreantes não
aguentavam a volta ao guincho, mas eu acho que havia mais alguém
com falta de treino.... e decidiu-se por uma volta às praias que
seria mais rolante. Descemos à Vila de Sintra pelas escadinhas de
S. Pedro onde parámos no largo do palácio, locar para deixar
um dos pedaladores que teve de regressar pois a sua máquina não
estava a querer colaborar.
Daqui fizemos a descida até à estrada da linha do eléctrico
pelos trilhos do costume, com o amigo João a ficar entalado numas
escadas, incluindo a descida por nós baptizada dos madeireiros pois
tinha mais uma vez uma árvore atravessada no caminho.
Reagrupado o grupo seguimos até colares pelos caminhos já
conhecidos, mas com dificuldade acrescida por causa da lama, que era tão
barrenta que parecia cimento agarrado às rodas, chegando mesmo a
ser necessário parar para a ir removendo das bicicletas.
Chegados aos patinhos abancámos e tratou-se de repor combustível
para atacar o resto do percurso. Seguimos em direcção às
praias, mas não chegámos lá pois a hora já ia
avançada, tirou-se o boneco de grupo no pinhal e tratou-se do regresso
pelos caminhos do costume e já com os nossos amigos estreantes a
necessitar de ajuda para vencer as subidas. Viemos via Igreja de S. Mamede,
a maravilhosa descida da Quinta da Paz (acho que é assim que se chama)
que é sempre
feita lado a lado com o amigo João para aumentar a adrenalina, o
caminho das pedras, que já não é, atravessámos
o IC pelo túnel, que tinha pouca água, a paragem necessária
no “tronbinhas” para lavar a máquinas e regresso ao ponto
de partida muito atrasados (14:30) e com 40Km feitos.
Nota para o casal de estreantes que com dificuldade, mas com muita vontade,
chegou ao fim e ainda conseguiam sorrir, sejam bem vindos."
... hee, foram para a lama sem mim???... quando regressar acertamos contas
:-)
19 de Abril 2009 ...
eu baldo-me mas as voltas continuam (como esperado)
por isso aqui
vaia acrónica pela mão do cronistas suplente Paulo
Pinto.
"O dia amanheceu com as previsões a baterem certo. Sol no seu
esplendor, apesar de algumas nuvens no horizonte, restos de uma semana bastante
chuvosa.
Com algum receio do “barro” o grupo optou pela serra, desta
vez a da Carregueira.
Tomado o rumo perto do cemitério com saída junto ao Mc Donalds,
o guia substituto meteu a “primeira”, mas logo percebendo que
o pessoal gosta de pedalar, mas nas calminhas.
Por atalhos e mais atalhos, por acaso até bastante rolantes, depressa
chegamos à linha de comboio, com entrada na dita Serra.
Com uns quantos “não é por aí é por aqui”,
as “máquinas” já estavam quentes, já para
não falar dos 3 amigos, “pupilos” do nosso amigo da casa
das bicicletas (peço desculpa que não me lembro do nome),
que com capacetes integrais e calças de ganga até pareciam
que tinham saído do chuveiro.
Fazendo a volta “maravilha” á Serra, passando pelo trilho
dos saltos, descendo pelo single-track fabulástico e indo sair à
ribeira “cheirosa”, metade da volta estava no papo e com muito
bate-papo à mistura.
Como isto não é só descer, há que fazer uma
pequena trepa junto ao campo de Golf, cruzando com os pequenos micro-ondas
que transportam aqueles “super atletas”. Que cansaço
que deve ser...
O regresso já estava na mira, passando junto à cadeia e atalhando
pela serra pelada, por caminhos outrora radicais...
Chegados ao destino de partida, com um sabor a pouco, deu ainda tempo de
dar uma “trombada azul” ás binas.
Com cerca de 25 Km feitos, a volta continua no próximo Domingo...
"
... e já está...
10 de Abril 2009
. Com uns pingos frios a lembrarem que “Abril
águas mil” lá fomos fazer uma visita às praias
que o tal que diz que conhece uns caminhos novos ainda não deu sinais
de vida. Passou-se o túnel para o Lourel para se entrar nos trilhos
até ao Cabriz onde o primeiro obstáculo do dia obrigou a uma
manobra coordenada de saltar o molho de mato.
Depois
desta breve invenção retomaram-se os caminhos conhecidos e
outros tantos inventados até ao Mucifal onde se reagrupou depois
de uma descida mais para os destravados. Em Colares miraram-se os patinhos
de todos os tamanhos e divagou-se novamente sobre a falta que o arroz aqui
faz.
Com
uns pingos a obrigarem a vestir as capas fez-se o caminho até à
Praia Grande. Com as marés a trazer a areia até ao passeio
a coisa teve que ser feita à mão excepto para os mais afoitos
que pedalaram areias fora acabando no a pedalar na horizontal. Para alguns
ir à praia é ir mesmo à linha de água e pedalar
mar dentro o que é sabido é o melhor para as máquinas
especialmente com um bocadinho de areia par aconchegar. Miradas as vistas
e trincado o lanche retomou-se a pedalada com uma breve paragem para o boneco
no alto da praia e com o mar como pano de fundo.
Fez-se o trilho da Praia das Maçãs que tinha areia quanto
baste para aqueles que não se aventuraram praia fora. Na
Praia das Maçãs e depois de um monento cultural onde relembrámos
quem escreveu o hino nacioal inventou-se mais um bocadinho (com areia e
alguns a atirarem-se para o chão) para atalhar até ao Caminho
dos Vinhateiros que tirando o bocadinho inicial até que correu muito
bem e até se juntaram caminhos novos ao nosso curriculum.
Pedalou-se um bocadinho da ciclovia até Janas onde novamente se inventou
mais um caminho que por sinal até dá muito jeito poupando
um bom bocado de alcatrão. Desceu-se o trilho da quinta da paz com
todas as pedras a que temos direito para depois se fazer a subida até
ao Casal da Granja. Agora íamos fazer o caminho das pedras, ...íamos
que agora é um estradão largo e sem pedras… já
nada é como dantes. Com uns portões aqui e ali e uma passagem
pelo moinho do Roque estava-se no Lourel com o nosso “engenheiro”
já com a máquina a sobras peças. Passado o túnel
dispersou-se o grupo já na rotunda da cavaleira pouco depois 12h30
com pouco menos de 40Kms de pedalação e só umas pingas
cortesia do nosso amigo S. Pedro.
5 de Abril 2009
. Ainda em fase de adaptação entre as
planuras e o sobe e desce, nada como uma incursão à serra
de Sintra via Castelo dos Mouros com subidas e descidas para todos os gostos
e feitios.
Atravessou-se a linha no local do costume, passando por S. Carlos direitos
a Vale Flores para subir a Chão de Meninos. Na subida esgotou-se
a pilha à nossa amiga Amélia que depois de uma luta entre
o “não me estou a sentir bem” e o “… mas
o que eu quero mesmo é andar de bicicleta”, lá venceu
o “andar de bicicleta” e lá seguiu o pelotão serra
acima. Na subida ao Gregório encontrámos uma árvore
a barrar o caminho
que não resistiu à lâmina afiada na nossa motosserra
portátil (em carbono!) e ao final de uns quantos ciclistas e uns
“puxa, puxa que isso parte” lá se libertou o caminho
de tal invasor. Obra feita, continuou-se o trepar da serra pelos caminhos
do Castelo dos Mouros. Primeiro descida, também esta cortada a meio
por mais uma árvore que também sofreu o tratamento dos ciclistas
ou seja foi empurrada para o lado. Com a nossa amiga fresquinha que nem
uma alface fez-se a ligação pelo alcatrão até
à Tapada do Mouco para entra no trilho maravilha onde não
perdoámos a descida da “Ilda” com a água do costume
seguido da descida até à lagoa.
Chegados à lagoa ainda de sorriso na cara e muita história
para contar (500m de trilho dá para meia hora de conversa) para a
paragem do dia e respectivo boneco bem ao molho. Regressámos ao pedal
para uma ida aos Capuchos e iniciar o caminho de regresso pelo trilho menos
maravilha pois está cheio de lixo (leia-se ramos) e meio depenado
aqui e ali. Algures a meio e antes do estradão dos jipes, nada como
uma descida para gente grande via “downhill” mas sem aquela
parte dos malabarismos pois a ideia é chegar inteiro ao final do
trilho. Mais uns caminhamos que com a depilação que se está
a fazer na serra agora até se vê a paisagem até ao horizonte
(não
sei se gosto…).
No final do estradão entrou-se na estrada da Lagoa para se fazer
o já nosso conhecido caminho até à prisão de
Sintra. Junto dos Bombeiros inventou-se um bocadinho e fomos ver se a passagem
para a Abrunheira estava “passável” mas a única
coisa que vimos foi a zona da nova portagem (acabaram-se as borlas). Para
não se ir dar a volta e passar por baixo do IC tirámos um
caminho da cartola aproveitando as obras do IC coisa que não se mostrou
a melhor opção pois os carros são muitos e aquele não
é lugar para BTTistas. Do mal, o menos, chegou-se mais depressa a
S. Carlos.
Umas pedaladas depois estava-se no ponto de partida pelas 12h30 e com ~32Kms
deu-se por finda a volta.