Conteúdo de As voltinhas do terceiro trimestre de 2006
Amigos BTTistas
30 de Setembro 2006. Para
finalizar o trimestre com um chove não chove, a maioria da malta
cortou-se á pedalação,
mas com uns quantos “ Está lá?... quê?? .. não
está nada a chover… é isto vai abrir…” os
mais fundamentalistas convenceram-se e com uma hora de atraso lá
se partiu. Sete pedaladores e mais um que “trancado” no trânsito
no IC19, nos acompanhou em pensamento (esteve a esganar alguns dos trabalhadores
a que conseguiu deitar a mão) para um pouco imaginativa volta das
praias. Sempre em ritmo calmo foi um instantinho em que se chegou a Colares
(o João ainda estava a esganar mais alguns) para uma paragem contemplativa
e para divagar sobre as possíveis maneiras de trincar os patinhos
que por ali abundam. Partida para a Praia Grande onde ainda se tentou encontrar
um novo trilho e chegados fez-se o boneco da ordem. Com a paragem rápida
e o boneco tirado, foi um ver se te avias a pedalar de regresso a casa via
Azenhas do Mar.
Sempre
a querer saber qual era o veredicto sobre a nova Bike do Carlão,
que teve que fazer um reajuste na posição do banco, pois este
já estava e enfiar-se onde não devia, mas com a coisa afinada
e o conforto restabelecido continuou-se a volta. Já a chegar ao Lourel
e com a falte de profissional apropriado, teve que ser mesmo de alicate
que se tentou fazer uma pequena cirurgia para extrair um pico da mão
do amigo Zé. Como a anestesia não fez efeito a coisa ficou
para quando já estivesse em casa e pedalou-se o resto até
ao Algueirão. Contas feitas, fez-se ~38Km e pelas 12h30 já
se estava de volta… rapidinha esta…
24 de Setembro 2006 -
Muita pedalação!
Desta vez é um dois em um, por isso aqui seguem as crónicas
do dia.
Para início de Outono 25 pedaladores juntaram-se para mais uma incursão
á Serra de Sintra, faltando alguns dos habitues que foram partir
o corpinho na maratona de Mafra. Com algum atraso na partida, a cambada
fez-se ao caminho para rapidamente chegar a Sintra, onde um dos jovens tratou
de largar o pequeno-almoço pelo caminho. Refeito da coisa, e depois
de curto descanso junto do Palácio, estava na hora da grande subida,
que desta vez seria pela estrada pois assim sempre se sobe tudo de uma vez
e aproveitam-se os trilhos no alto da serra. Chegados
ao alto entrou-se na terra junto da Tapada o Mouco onde demos conta do número
de pedaladores que por ali andavam e da confusão que causou no nosso
grande grupo levando alguns a seguirem a tribo errada (de ter sido pelas
meninas…). O trilho maravilha fez-se em grande ritmo que mesmo já
não sendo novidade é sempre uma “maravilha” para
descer o trilho da Ilda e voltar a subir para continuar até aos Capuchos,
não sem a voltinha pelos saltos do André. Primeira grande
paragem para repor energias e trocar histórias da animada volta e
de como todos sobreviveram aos troncos e pedras que insistem em dificultar
a coisa. Atravessou-se o cruzamento dos Capuchos para o lado Sul da serra,
desceu-se um bocadinho para iniciar a grande e longa subida até á
Peninha (que foi uma pena para alguns) pelo caminho dos burros. Devo salientar
o grande susto que eu e mais uns quanto apanharam nesse caminho devido a
uns “motoqueiros” que nas suas máquinas rosa choque e
em grande velocidade quase nos atropelaram, foi por muito pouco. Acho que
não é permitido andar de mota por ali, muito menos fazer corridas.
Já no alto e refeitos da subida e do susto o grupo juntou-se para
a foto de grupo onde pude utilizar o tripé com que o amigo Albukas
me presenteou (e funciona!). Bem… estava na hora de umas boas descidas,
e para isso nada como a descida em terra macia, junto do parque das merendas,
que se faz quase sentado na roda. Todos chegaram ao fim da descida com a
bicicleta, uns em cima, outros ao lado e pelo que sei outros por baixo.
Mais um momento para contar como cada um passou aquele ramo e aquela vala,
mas o tempo passa e temos que partir novamente agora a subir até
a outro parque de merendas. Mais uma descida grande até se chegara
novamente ao alcatrão para uma pedalação
relaxada até aos Capuchos com a imprescindível paragem na
fonte. Nos Capuchos entrou-se novamente nos trilhos para só voltar
á estrada já junto da Tapado do Mouco. Com esta paragem já
se notava que as pernas de alguns não estavam a cooperar com as subidas,
mas tinha que ser e tomou-se caminho para Sintra. Na descida da Pena, e
para animar a malta, um pequeno desvio a meio da descida levou-nos serra
abaixo por uma caminho sinuoso entre muros e com algumas passagem mais difíceis
para se terminar em frente a Seteais. Mais um momento de animação
“.. e a arvore…” “ … e a pedra…”
e … falta gente! “Alô Alô… que se passa?”-
“furo temos um furo…. Já vamos”. Tinham um furo
e um raio partido mas a coisa resolveu-se e já todos juntos descemos
á Vila, agora apinhada de turistas. Na Estefânia despedimo-nos
do pessoal do Lourel que atalhou para casa, seguindo os restantes para o
Algueirão onde se chegou perto das 13h15 com ~41Kms pedalados.
- Agora segue a crónica dos maratonistas em Mafra narrada pelo amigo
Didier
Um dia diferente na vida de 1 BTTista...
Às 9.00h eram 5 no meio de 1000!!! Para uma pequena volta ao Concelho
de Mafra. 3 candidatos aos 50km e 2 aos 100km ??? (nenhum deles tinha feito
mais que ~65) correspondentes à volta de Ribeira D´Ilhas, e
os 5 eram estreantes em Mafra.
A táctica estava traçada e os objectivo também, manter
o espírito do Dakar – é preciso terminar e de preferência
não ser os últimos. Ambos foram atingidos, os 5 terminaram
e não foram os últimos.
A 1ª parte foi canja, como havia muita multidão rolou-se calmamente
e nem um furo que atingiu a roda traseira do BTTista enfermeiro desmotivou
o grupo, rapidamente se ultrapassou a Tapada de Mafra, de realçar
que houve um encontro imediato de um Gamo com um BTTista (desconhecido)
ambos ficaram um pouco maltratados, tendo o BTTista ido ao Hospital (soube
depois que não foi nada de grave.) o Gamo ficou atordoado no local.
Após um pit stop aos 25km aí vão eles para a pior etapa
muitas subidas e descidas, quase todas cicláveis, e eis que o BTTista
enfermeiro (azarado do dia) numa subida, com muita gente a pé no
melhor trilho não consegui contornar um BTTista andante e testou
os cromados do joelho e perna, nada que um pouco de betadine não
tivesse resolvido.
Quase sem dar conta..., chegámos à meta para uns e ao ½
da volta para os mais audazes!!? Hora de almoço para uns e de lanche
para outros. Se não fossem os compromissos sociais nós também
continuávamos disseram os 3 BTTistas que fizeram os 50km.
Estávamos
para sair para o 3º percurso, chegaram os dois primeiros BTTistas da
grande volta dos 100km!!! Mas nem isso nos demoveu e, cá vamos nós.
No princípio do 3º percurso a máquina (não a Bike)
do BTTista MS começou a acender a luz do limitador de velocidade,
fruto de uma noite mal dormida por questões familiares, que foi sendo
resolvido com uma ligeira redução de ritmo
E eis que aos 60km surge a chuva, aliás o dilúvio... felizmente
tínhamos levado os impermeáveis e os guarda-lamas, mas...
e as subidas, impossíveis de fazer para qualquer mortal, às
quais se seguiam descidas enlameadas com pedras escorregadias, e eu que
até gosto de descidas a ter que travar!!!
Em Ribamar estava o 4º abastecimento, mas após breve conferência
resolvemos ser mais produtivo não parar, para não arrefecer,
não fosse o motor parar devido ao excesso de água no corpinho,
sim porque a chuva e nevoeiro estavam instalados e para durar!
O resto do percurso foi quase fácil!!! Já conhecíamos
Ribeira D´Ilhas e o caminho da Foz do Lizandro, mas a lama..., ai
a lama. Coitadas das bikes que tão bem se portaram, cheias de lama
nos desviadores, aliás em todas as partes.
Para terminar uma senhora subida, dos 80 aos 280m, houve mais que uma, mas
enfim... as baterias descarregadas, a lama, a água. O que nos ia
consolando era a contagem decrescente para a meta e o facto de sabermos
que não éramos os últimos.
Não há mais fotos porque as condições climatéricas
não o permitiram...
Chegámos cerca das 19h (!!!) cansados, encharcados, moídos,
mas... com o dever cumprido. ~100km andados.
Pró ano? Ainda é cedo pra falar nisso...
17 de Setembro 2006 -
Ver Volta Grande
Ribeira D´Ilhas (esta fui!!!)
16 de Setembro 2006....
na fui! Mas cá vai a crónica da volta com textos do Didier
e fotos do Paulo
Major.
À hora do costume eram 7 BTTistas prontos pra mais uma volta, após
breve conferência, optou-se por reeditar a volta nocturna do Túnel
de Belas.
Como a manhã estava fresca e já eram 9.00h, nada melhor que
impor um bom ritmo para aquecer, e aí vamos em direcção
à Carregueira. Após ultrapassar algumas canas mais agrestes,
que deixaram os cromados dos BTTistas com marcas nas pernas e braços,
surgiu o 1º contratempo, havia 5km percorridos quando ao iniciar a
subida em direcção à Prisão, se partiu a corrente
de um dos BTTistas. E eis que começou a “grande odisseia”,
apareceu de imediato um quebra correntes e a 1ª etapa foi superada,
de seguida aparecem dois elos rápidos e até aqui parecia a
box da Ferrari tal a rapidez dos BTTista enfermeiro e bate-chapas, mas...,
e há sempre um mas..., a corrente era de 8 velocidades e os elos
eram de 9 (não serviam).
Tentou-se o plano B, utilizar os elos da própria corrente, mas...,
faltava o precioso alicate, que costuma andar bolsa interior da mochila
mas... do BTTista Guia, que hoje não estava!Persistência não
faltou, até pedras se utilizaram... mas não havia nada a fazer
nas boxes tinha mesmo que ir à oficina.
E as mãos, ai se vissem as mãos; “imagino se os teus
colegas te vissem agora” dizia o BTTista Luís que por solidariedade
acompanhou o BTTista azarado em direcção à oficina
mais próxima. Soube-se
posteriormente que já com nova corrente ainda fizeram uma voltinha
prós lados da serra de Sintra.
Por questões de foro higiénico, não houve condições
para pegar na máquina fotográfica no final da operação
corrente.
Os restantes continuaram o passeio em direcção ao
Túnel de Belas, que por ausência do GPS, foi mais difícil
de encontrar que o previsto, havendo mesmo alguns contratempos com excelentes
single track´s barrados por vedação do campo de golfe,
permitindo fazer o mesmo percurso nas duas direcções, a descer
e a subir!!!
Após dar com o caminho certo, fizemos o pit stop da ordem para abastecimento
de líquidos e
sólidos porque a seguir vinha uma senhora subida! E já agora
fazer o boneco do grupo, entretanto reduzido a 5.
Já com energias reforçadas, foi vê-los a subir e descer
sem piedade. Quase sem dar conta chegámos ao túnel, que por
sinal é mais fácil de passar de noite que de dia, principalmente
se não se tirarem óculos escuro!!!Após mais um baptismo
na travessia do Túnel de Belas iniciámos o regresso, a subir
claro, pelo Belas Clube de Campo, seguindo pela Prisão e fazendo
o percurso inverso, aproveitando os BTTistas do costume para embalar na
descida onde a corrente não colaborou.Daí ao ponto de partida
foi um pulinho, tendo chegado cerca das 13h com ~31km pedalados.
10
de Setembro 2006.
A crónica destes 18 gloriosos pedaladores por caminhos tortuosos
brevemente neste site perto de si....
...que é como quem diz...
"Escrevo a coisa quando tiver tempo... ou não.."
8 de Setembro 2006. Responderam
10 ao apelo da pedalação nocturna que do local do costume
partiram para a Volta do Túnel de Belas mas de luzinhas
acesas. Alguns torceram o nariz, pois achavam a coisa um bocado escura,
outros só não deram pulos porque…. por qualquer razão
desconhecida. Seguimos em direcção ao Telhal já de
luzinhas acesas a ao som de “.. já viste bem a minha…”
e “… que potência que a minha tem…”, para
atravessar a linha e tratar da primeira grande subida até á
prisão. Aqui a coisa não correu lá muito bem para um
dos pedaladores que partiu a corrente e já estava para regressar
quando lhe
mostramos que a coisa até que se arranja (com a ferramenta própria)
e mesmo no escuro a coisa resolveu-se. Já junto da prisão
um furo para animar a coisa e mais uma vez um pedalador desanimado se preparava
para regressar. Demonstrámos que um pneu “tubeless” se
pode transformar num “tubeyes”, retirando a nhanha que lá
estava e colocando uma câmara-de-ar á moda antiga… e
segue que já se faz tarde. Depois de raparmos um bocadinho de frio
na manobra do furo seguiu-se pela Carregueira com passagem pelo “Free
ride” desta vez sem pulos, fez-se a descida junto aos moinhos até
á ribeira que fez as delícias dos pedaladores iluminados.
Subiu-se para se descer novamente junto ao cemitério até á
ribeira de belas. Paragem para trincar e beber o que se tinha e vai de tomar
caminho pela longa subida ao longo da ribeira. Chegados ao alto toca de
fazer a descida até ao túnel que de noite e com as luzes se
mostrou muito mais fácil. Subiu-se mais um bocadinho
e passando ao lado de Dona Maria virou-se para a Fonte da Aranha. Passou-se
a Piedade da Serra e desceu-se ao Sabugo e seguiu-se até ao Telhal
para atravessar novamente a linha do comboio de regresso ao Algueirão.
A lua não ajudou muito, pois escondeu-se sempre na neblina que se
pôs, mas as vistas e o desafio agradou ao pedaladores que já
Sábado dentro e no Algueirão-Velho debaixo de uma candeeiro
tiraram o boneco da ordem para assinalar o evento e os seus ~30Kms de pedalação
no escuro..
3 de Setembro 2006, ...
baldei-me! Mas não é por isso que as voltas ou as crónicas
não se fazem. Cá vai com textos do Didier
e fotos do Paulo
Major.
Às 8.30 encontravam-se 15 BTTistas prontos para mais um passeio,
aos quais se juntaram 6 vindos do Lourel.
Após o café da ordem (para alguns) em conferência com
o guia de serviço resolvemos fazer um misto de Serra e Praia.
Seguimos em direcção a Sintra para o aquecimento da ordem,
após apreciar o recinto prá feira medieval em frente ao palácio
da Vila, fomos por Seteais e virámos na Azinhaga das
amoras, em direcção aos Capuchos, na subida pouco simpática,
um bolo de arroz comido à pressa fez o favor de abandonar o estômago
de um dos BTTistas.
Como hoje o André não estava, foi outro o BTTista que aproveitou
para fazer uns saltos, “da profissão não sei se percebe,
mas de bicicletas percebe ele” dizia alguém.
Após reabastecimento nos Capuchos ficámos sem 2 elementos
que resolveram abreviar a volta, Um porque o bolo de arroz ainda fazia estragos,
e outro porque no fim de semana anterior comemorou o aniversário
de casamento e não queria levar uma sova como na 1ª volta (volta
do Guincho).
Após realizar o boneco do grupo, os restantes atiraram-se pela encosta
abaixo em direcção ao Penedo e depois a Colares, onde é
sempre agradável fazer um pit stop no largo da igreja, junto ao coreto,
que belas vistas!!?
Como já chegava de serra, seguimos em direcção à
praia grande que para espanto nosso tinha mais surfistas
que banhistas, tal era o vento, frio e nevoeiro que estava, continuámos
em direcção à praia das maçãs indo pelo
trilho de areia, que “custa tanto ou mais que a subir a serra”
dizia alguém, o cenário era o mesmo: vento, frio e nevoeiro.
Seguimos junto à falésia em direcção à
fonte de Janas, não sem antes um BTTista que por sinal estreava o
capacete e que nunca tinha aparecido destacado num boneco, resolver testar
a resistência dos cromados e do capacete. O capacete aguentou-se com
uma amolgadela, os cromados pediram assistência do BTTista Enfermeiro,
mas felizmente não foi nada que impedisse a continuação
da pedalação.
Continuámos por Janas, S. Mamede onde alguns tiveram oportunidade
de amansar um pouco, com umas voltas em redor da capela, e fomos pela Várzea
de Sintra, onde mais uma vez alguns BTTistas infringiram os limites de velocidade
a mais de 61km/h dentro da localidade e depois por Cabriz em direcção
ao Lourel, não sem antes o BTTista músico se estrear a furar.
Depois de deixar-mos o pessoal do Lourel em casa, continuámos em
ritmo quentinho na parte final porque o calor apertava e a fome também.
Chegámos às 13.50h com ~48 km pedalados.
2
de Setembro 2006,
... pedalar??? com este calor???... naaa....
Mas o resto da malta foi! Por onde não sei, mas devem ter feito os
40Kms da ordem.
27 de Agosto 2006 - Como
mais uma vez não fui aqui segue a crónica feita pela dupla
Didier
e Manuel
Sobral e com fotos sabe-se lá de quem...
Às 8.30 eram 13 os BTTistas que responderam à chamada, 2 dos
quais do Lourel, 1 estreante e ainda o nosso guia, mas, com roupinha toda
catita pronto mas para outro passeio porque afinal de contas “existe
vida para além da bicicleta”
Após breve conferência resolvemos ir para a Serra de Sintra
e depois nos Capuchos logo se decidia o resto do percurso, como tínhamos
2 BTTistas que tinham que terminar às 11h, nada melhor que fazer
o aquecimento até ao palácio da Vila e depois seguir pela
rampa da Pena, assim ficava já a subida feita (!!???), ou não.
Depois foi seguir pelo caminho habitual, single track a seguir ao portão
(foto), caminho da Ilda (foto), os saltos do André e altura de fazer
o “pit stop” nos Capuchos para reabastecimento de sólidos
e líquidos e, definir o resto do percurso.
Entre várias hipóteses surge “caminho dos burros”,
“monge” também conhecido por mata-cavalos, “peninha”,
e quando se fala em Monge, o Zé Luis que tinha o tempo contado diz
“que saudades que eu tenho de fazer aquela subida” e não
é que 3 dos BTTistas
não conheciam a famosa subida! Hoje está um óptimo
dia para a subida dizia um dos amigos do Lourel. Após alguma insistência
e como ainda só eram 10.40h fomos todos pelo Monge acima. Chegados
ao cume, os três debutantes revelaram-se satisfeitos com o baptismo.
Antes de perdermos O Zé Luís e a Ilda, fizemos o boneco do
grupo.
Seguimos em direcção à Peninha, quando passámos
na pista de downhill ainda houve algumas tentações para ir
por aí a baixo direitos à Malveira, mas fica para uma próxima.
Chegados à Peninha e, como não havia mais nada para subir!!!
Só restava descer.
Como estávamos em terreno dum BTTista com costela Azoiana (por afinidade
matrimonial), este passou a fazer de guia e, toca a descer em direcção
à Azóia do Cabo da Roca, atravessámos a aldeia e quase
que chegávamos ao farol, mas desviámos em direcção
ao “buraco do Fojo” e ainda a descer, fomos parar à Praia
da Adraga. (fizemos o caminho da volta nocturna, só que desta vez
não tínhamos o carro de apoio na praia, pró regresso!).
Que espectáculo de descidas comentava um, estamo-nos a afastar cada
vez mais e já é meio-dia dizia outro, já estamos ao
nível do mar, o que é que aí virá dizia outro.
Como diz o ditado!?? “Não há descida que sempre dure,
nem subida que nunca acabe”
Após
mais uma pausa técnica para reabastecimento com vista para o mar
(como a bandeira estava amarela ninguém pode ir a banhos) o que é
que se poderia esperar? Mais uma subidita até Almoçageme,
continuámos até Colares, com alguns BTTistas a infringir o
limite de velocidade (50km/h) na descida.
Como o relógio não parava, resolvemos acelerar o ritmo e lá
fomos pelo asfalto pelo Mucifal (ai o frango no churrasco), Nafarros (ai
o cabrito assado no forno) até à Várzea de Sintra,
daí ao Lourel foi um pulinho, como já estavam em casa, os
2 BTTistas do Lourel deixaram-nos reduzidos a 6.
Já à entrada do Algueirão, comentava 1 BTTista, assim
vale a pena vir de Almada, foi uma volta completa com muitas subidas, muitas
descidas, muitos quilómetros e por estranho que pareça sem
furos, sem avarias e sem quedas!!! Foi uma volta limpinha.
Não podemos terminar sem referir que o BTTista estreante se portou
muito bem.
Chegámos ao ponto de partida às 13.30h com ~50 km.
26
de Agosto 2006 Com a serra de Sintra a mostrar-se pouco convidativa
pelas nuvem que a cobriam e depois de democraticamente eu ter decidido que
o túnel de Belas era uma boa volta para o dia, lá nos atiramos
ao caminho (que nos perdoe o amigo Manuel que tanto tem desejado esta volta)
para mais uma demanda.
Sempre com vento (de frente??? Não sei como…) seguimos até
ao Telhal para fazer a subida até á prisão, que desta
vez ceia de pedra solta e uns quantos paus, se mostrou bastante difícil.
Seguimos os trilhos até á zona do “free ride”,
mas não sem antes aparentar-mos andar um bocado perdidos, o que não
nos impediu de chegar ao local programado.
Sem tempo a perder zig-zagueou-se pelos trilhos dos puladores e seguiu-se
para Belas. Entrou-se no trilho que sobe ao longo da ribeira e parou-se
no local mais insuspeito possível para a merenda do dia. Não
se fez qualquer
boneco do grupo, mas pedalou-se com fartura vale acima até se chegar
ao túnel para mais uma travessia. Dois entenderam não a fazer,
pois ainda se lembravam das quedas no seu piso escorregadio, mas os restantes
não perdoaram
e pedalaram-na de uma ponta á outra. Em grande gritaria a nossa Ilda
saiu do outro lado com a sua primeira travessia sem por o pé no chão
(diz ela…) para se juntar ao resto do grupo que a esperava. Agora
faltava subir até perto da Fonte da Aranha (com umas voltinhas pelo
meio) em que se viu como alguns sobem mesmo os mais inescaláveis
subidas. Como na Piedade não estava o senhor dos travesseiros, desceu-se
para o Sabugo para se tomar o caminho de regresso ao Algueirão. Já
com ~30kms andados, mas ainda frescos chegou-se a casa cedo para aproveitar
o resto do magnífico Sábado que se pôs.
19 de Agosto 2006 Com
esta cambada quer é pedalar, mas escrever está quieto, cá
vai a minha versão da volta.
Todos nus e sem roupa lá se juntaram no local do costume. Furaram
327 vezes mesmo antes de sair de casa, subiram a serra de Sintra de marcha-atrás
e com três cambalhotas voltaram a desce-la. Atravessaram o rio Tejo
com a bicicleta nos dentes (menos a da Ilda que sendo de plástico
servia de bóia) e chegados a Madrid, já cansados, regressaram
no voo da tarde que tinha desconto para ciclistas. Depois de passarem no
detector de metais e não havendo necessidade de serem revistados
(menos um que insistiu com a moça da segurança que era portador
de uma arma de destruição maciça) pedalaram o restante
até casa.
15 de Agosto 2006, desta
vez com texto da Ilda
e fotos do Paulo
Major cá vai a crónica da volta a que eu não fui.
Às 8h30m lá estávamos no ponto de encontro habitual.
O nosso guia principal também se apresentou, mas com fatiota de domingo,
não lhe apeteceu pedalar e quer-me parecer que anda a trocar as bicicletas
pelas motos.
O grupo composto por onze pedalantes, lá seguiu em direcção
a Sintra decidindo-se pela subida da rampa da Pena. Com muita pena nossa
o Peter, por se ter sentido indisposto, viu-se obrigado a regressar mais
cedo a casa. Após a referida subida, seguimos em direcção
ao trilho Maravilha, trilho da Ilda e Capuchos onde fizemos uma pausa para
aconchegarmos o estômago.
Reiníciada a volta, seguimos em direcção ao Penedo
onde teve lugar a foto
do Grupo, fizemo-nos então à descida para Colares, Praia das
Maçãs onde fizemos nova paragem para mais um breve restabelecimento.
Retomando a nossa pedalação, seguimos para as Azenhas do Mar,
subimos à “Aldeia em Verso” onde o nosso guia de serviço
se perdeu obrigando-nos a percorrer mais uns kms, nada de grave. Chegamos
então a S. Mamede, seguindo-se Várzea de Sintra, Chão
Frio, onde nos despedimos dos nossos amigos do Lourel. Após 50 Km
bem pedalados e, felizmente sem quedas nem furos, com todos os pedalantes
satisfeitos, a chegada ao Algueirão foi +/- pelas 13.00h
13
de Agosto 2006, Como já não se visitavam os moinhos
de Odrinhas á algum tempo, tratamos de fazer uma pedalação
por essas bandas. Inicialmente o grupo tinha 11 pedalantes, mas dois já
perto de Odrinhas, e por razões familiares, tiveram que encurtar
a volta e regressar por estrada mas não sem antes fazer uma subida
daquelas para acalmar os ânimos e chegar á Cabrela.
No Faião já reduzidos a 9 seguimos os caminhos até
aos moinhos onde se parou para o boneco da ordem e para atestar a barriga
de coisas boas com vista sobre o vale. Chegados a Odrinhas e com uma rápida
vista de olhos com uma reparação aos travões pelo meio,
tomou-se o caminho de volta passando perto da Terrugem em direcção
ao Ral.
Já em campo raso despedimo-nos do pessoal do Lourel que nos acompanhou
nesta demanda, regressando ao Algueirão ainda cedo e com mais ~30Kms
nas pernas.
6 de Agosto 2006, assim
é que eu gosto chego a casa e mesmo não tendo pedalado já
tinha a papinha feita e foi só publicar.
Sendo assim aqui segue a crónica, desta vez por autoria do amigo
Didier...
Saímos
à hora combinada no local do costume, 9 bttistas. Após breve
discussão e tendo em conta o calor que já se fazia sentir,
só se podia ir para a serra de Sintra. Já só faltava
escolher o percurso e eis que o Pedro tem uma óptima ideia subir
pelo castelo dos mouros, as vistas muito boas e subidas a condizer. Após
a subida de S.Lázaro fizemos o boneco do grupo (havia dois repórteres
de imagem)
O que ninguém esperava era que a porta de saída do Castelo
dos Mouros estivesse fechada e vai daí que tivemos que fazer uma
saída com muita técnica.
De seguida fomos pelo caminho habitual, no single track a seguir ao portão
houve um bttista que quis testar a robustez do cromado do joelho, felizmente
o bttista enfermeiro estava presente
(com o drop já arranjado) e com uma pequena paragem técnica
para prestar os primeiros socorros.
Lá seguimos com uma perna toda catita pelo caminho da Ilda em direcção
aos Capuchos para reabastecimento de sólidos e líquidos, porque
a água desaparecia num instante com o calor abrasador. Iniciámos
o regresso a casa por caminhos com sombra, ainda se falou na subida de Sta
Eufémia e cruz alta, mas rápidamente se mudou de ideias hoje
não era dia pra isso, então resolvemos descer pelo asfalto
até Sintra, a melhor parte estava guardada pró final quando
todos foram a banhos na bela da rotunda, dando pra refrescar e lavar as
bicicletas, para espanto dos demais utentes da via pública.
Depois foi só disfrutar as pedaladelas ao sabor do vento quentinho
nos equipamentos encharcadinhos.
Deixamos o 1º bttista em casa às 12.17h e terminámos
às 12.25h com ~33,5 km.
... e assim termina a volta que eu não fiz...
5
de Agosto 2006, como tinha outros planos fui só para o cafezinho
e parti para outras paragens deixando os biciclistas por conta própria.
Sei que se fartaram de subir e descer na Serra de Sintra por caminhos já
conhecidos e já no regresso com o calor que se fazia sentir, não
perdoaram uma passagem pela rotunda com a fonte para chegarem mais frescos
ao fim de ~40kms pedalados.
30 de Julho 2006. Como
a coisa não tinha ficado toda pedalada, lá partimos para mostra
mais um bocado do Concelho ao amigo “Super”, sendo desta vez
eleita a zona do vale da Cabrela e claro a subida de Anços. A
coisa começou calma e sem incidentes até se iniciar na Fervença
a descida para o vale onde o amigo Armando tratou de se atirar forte e feio
da bicicleta abaixo numa descida cheia de pedra solta, o que o deixo um
bocadinho abalado. Continuou-se mais um bocado e com a paragem do primeiro
furo tomou-se a decisão e dos nove, 3 abandonaram aqui a volta, sendo
mais um por solidariedade e outro por ter uns quantos raios a menos na máquina,
mas não sem antes fazer o boneco da ordem. Continuou-se caminho e
chegados á travessia da ribeira tivemos uma demonstração
de duas técnicas (ambas válidas) de como se atravessa uma
ribeira…. He he he… até ficou com as rodinhas fora de
água…. e ninguém a ajudou (desta vez o tractor não
estava lá) pois rir e ajudar mostrou-se pouco compatível.
Torcidas as roupas passámos por Cheleiros rapidamente e com a subida
de Anços ficamos todos bem encharcados. Retemperadas as forças
partimos para a Pedra Furada que agora se vai chamar Pneu Rebentado, pois
foi isso que aconteceu ao nosso amigo Pedro que também teve que ser
recolhido. Retomámos caminho para via Sabugo regressarmos ao Algueirão
com mais ~30Kms nas pernas.
Esta foi uma das voltas mais azaradas, pois dos 9 iniciais só 5 chegaram
ao fim. O lesionado está fino e pronto para outra e os dois estreantes
não devem ter ficado com a melhor da impressões sobre estas
coisas do BTT.
27 de Julho 2006. Desta
vez e a convite do Carmo e do Didier lá me lancei a uma incursão
a quatro pela noite na serra de Sintra. Com partida pelas 20h00 da área
comercial junto da Abrunheira e ainda com poucas centenas de metros andados
e com sol, dois dos pedaladores envolveram-se numa molhada que deixou um
com o pulso um bocadinho torto e ou outro com a roda e desviador. Pensamos
que a volta estava acabada, mas depois de umas porradinhas técnicas
a coisa compôs-se e lá seguimos. Daí até á
Barragem da Ribeira da Mula com passagem na Lagoa Azul foi um instante,
aproveitando-se a paragem para afinar as luzes e definir estratégias.
Atacou-se
a subida até aos Capuchos com facilidade e só mesmo na parte
final se ligaram as luzes que ainda iluminavam pouco. Para meu espanto esta
malta estava mesmo convicta em subir ao Monge pela “mata cavalos”
que meia lavrada e alumiada com as nossas fracas luzinhas se mostrou ainda
mais difícil, mas lá se fez. Agora sim, início das
descidas e da confirmação de que o nosso amigos das “luzinhas
a granel” é que tinha razão pois foi o único
a manter o ritmo nesta noite quase sem lua. Com os vaga-lume e as suas luzinhas
a marcarem as bermas da estrada a coisa foi-se fazendo e chegou-se á
Peninha para quase se ver as vistas (algum nevoeiro) e tirar um boneco.
Descemos mais um caminho “lavrado” e agora minado com bosta
de burro (muito ecológico) que mais abaixo se mostrava mais ciclável,
o que não impediu que as lanternas mais
afoitas criassem vida e largassem as bicicletas para darem uns passeios
sozinhas na serra. Chegados á Azóia, tomaram-se caminhos mais
calmos e com alguma luz já na direcção da Praia da
Adraga (nosso destino), mas foi sol (ou direi luzinha) de pouca dura pois
lá se voltou aos trilhos pedregosos (de noite toda a pedrinha parece
um rochedo) com areia para ajudar (e algum entulho) para terminar com uma
descida daquelas mesmo a descer que com a fraca luz se mostrava quase interminável.
Pelas 22h30 já estávamos na Praia da Adraga onde as respectivas
nos aguardavam para o regresso a casa. Com ~26Kms e em 2,5horas a coisa
foi um bocadinho puxada, agora só falta voltar de dia para me assustar
com os sítios onde passei e/ou então ver todas as paisagens
que não vi.
25 de Julho 2006.A convite
do amigo Jorge lá fomos dar uma voltinha pela zona de Cheleiros e
vale da Cabrela. Cedinho saiu-se algures de Mem-Martins com passagem no
ponto te encontro chegando-se rapidamente ao Sabugo onde um cheiro nada
convidativo a actividades pulmonares nos acompanhou quase até á
Pedra Furada. Contornando Anços, desceu-se ao vale para o furo do
dia. Depois de algumas dúvidas na técnica a utilizar na reparação
e montagem do pneu lá se retomou o caminho até Cheleiros.
Na ribeira refrescaram-se os pés e enfiámo-nos no caminho
estreito ao longo da ribeira para deixar parte da pele agarrada á
vegetação (acho que se tornaram carnívoras). Um curta
paragem na velha ponte e chegou-se á subida da pedreira que acabou
com o ar de alguns. Já em Campo Raso uma manobra mais arriscada ia
atirando uns quantos atletas ao tapete. Pelas 11h00 já se estava
em casa com mais ~30Kms pedalados.
23 de Julho 2006.E treze
responderam á chamada para mais uma voltinha, que com este calor
tinha que ser mesmo na Serra de Sintra. Fez-se a ligação Algueirão/Sintra
pela estrada com pouco de assinalar, mas pareceu-nos que um dos jovens ainda
com pouco pedalado já dava sinais de cansaço. Subimos a serra
pela estrada da Pena que é mais fresca e assim sobe-se tudo de uma
só vez. Junto da Tapada
do Mouco entrámos nos trilhos loucos e rapidamente se chegou aos
Capuchos para uma paragem de reabastecimento e para o boneco da ordem. Como
o tempo não era muito iniciámos o regresso pelos caminhos
fresco e fora de estrada até se chegar novamente junto da Tapada
do Mouco. O trilema já se vinha a formar á algum tempo, descia-se
novamente a estrada até Sintra, subia-se á Cruz Alta seguindo
por S. Pedro ou os dois??? A solução de consenso foi dividir,
seguindo os que tinhas que estar cedinho em casa directo por Sintra e os
restantes pela Cruz Alta.
A subida é o que se sabe e a descida até S. Pedro é
de travões a fundo, mas claro com uma paragem para ver as vistas.
Chegados a S. Pedro em pleno dia de feira, tivemos que pedalar por entre
cuecas e soutiens que pendurados nas tendas ficavam mesmo á altura
dos olhos. Muito conveniente foi o furo que permitiu aos pedalantes apreciar
o quão bem ficavam aqueles trapinhos de feira nas passeantes. Já
sobre o IC30 o furador de serviço furou novamente, mas desta vez
teve que aturar a malta que não se calava que aqui a paisagem não
era a mesma coisa. Com uns pequenos atrasos lá se chegou a casa pelas
12h30 com mais ~31Kms pedalados.
15 de Julho 2006.Calor,
calor, muito calor! É, o sol não perdoa e a volta teve que
ser na serra de Sintra que ainda é o lugar mais fresco aqui por perto,
mas para isso temos que a subir. Tudo calmo e bem pedalante até atacarmos
a subida que nos leva
até perto da Tapada do Mouco, que mesmo com sombra nos deixou todos
a pingar e mesmo com alguma indisposição, mas nada que uns
momentos de descanso e muita água não resolvessem. Estava
tomada a decisão e a volta seria bem curtinha, por isso seguimos
até aos Capuchos pelos trilhos maravilha com a imprescindível
paragem para comes e bebes (muitos bebes). Atravessámos o cruzamento
e seguimos os trilhos de volta sempre pela sombra. Já de volta à
Tapada do Mouco tirámos o boneco da ordem e vai de descer a serra
mesmo pelo alcatrão que o que a malta queria mesmo era o fresquinho
das descidas. Chegados a Sintra ainda parámos para um docinho local
e já no caminho para o Algueirão foi com tristeza e muito
calor que constatámos que a fonte na rotunda estava desligadas, pois
era nossa intenção fazer uma paragem técnica. Ainda
antes do meio-dia já estávamos de volta com apenas ~28Kms
andados.
9 de Julho 2006. Para
que dúvidas não fiquem a proposta da volta era “ir á
praia da Samarra” e não “ir á
praia de Samarra”, as nossas desculpas pelo incómodo.
Com um pequeno atraso devido a falha mecânica, que nos provocou a
primeira baixa, lá saímos para a volta. Tudo calmo e bem rolante
até um dos nossos amigos resolver furar, mas furar mesmo a sério,
com direito a troca de pneus e com várias câmaras-de-ar envolvidas.
Claro que o grupo de engenheiros formou-se e de opinação em
opinação a coisa lá se compôs, permitindo a continuação
da volta. Já junto a S. João das Lampas fez-se a pose para
a foto junto dos moinhos e tratou-se da barriga, para então nos atirarmos
á descida até á ponte romana.
Ainda a poucos metros do moinho, primeiro incidente da volta com a queda
do Fafael na palha que escondia as irregularidades do terreno, valendo-nos
as gramas que carregamos a mais em ligaduras e pensos, bem como a sabedoria
do enfermeiro pedalador que num ápice
resolveu a coisa ficando o jovem com um joelho todo catita que mesmo assim
levou a mais duas baixas, Pai e Filho, que trataram do calmo regresso a
casa. Estava na hora de uma descida daquelas a descer tipo serra abaixo
e assim por um caminho meio empedrado de elevada dificuldade descemos até
á dita ponte romana.
Depois do banho de cultura e claro das mijinhas e de comer mais qualquer
coisita, estávamos prontos para seguir e por ocidental trilho lusitana
não fomos além da Catrivana, pois já se fazia tarde
e decidimos iniciar o caminho de regresso, não sem antes trincar
mais qualquer coisita junto da fonte, ficando a ida á Praia da Samarra
para melhores dias. Sem nada de assinalável fez-se o caminho de regresso
para se chegar cedo e bem a tempo do almocinho que depois de ~35 calmos
Kms ia cair que nem ginga.
8 de Julho 2006. Mais
uma voltinha, mais uma viagem. Desta vez a Serra de Sintra voltou a ser
a eleita para a pedalação, primeiro com ideias mais megalómanas
que rapidamente se reduziram á sua verdadeira dimensão e acabamos
por fazer a volta curta na Serra. O
Miguel, que depois de um ano dedicado ao estudo, regressou à pedalação
para confirmar que isto de subidas não é pare ele e quase
explodiu a subir a serra. Variámos um bocadinho no caminho até
Sintra, mas de resto foi tudo caminhos já por nós pedalados.
Levamos os estreantes Rui e André para os trilhos loucos (com muitas
silvas… claro) pois eles ainda não conheciam as maravilhas
da serra. O Miguel para além de estar todo roto tinha que romper
uma câmara de ar, num pneu daqueles que dão uma trabalheira,
e partir um raio (não sei como …), mas as coisa compôs-se
e lá nos juntámos nos Capuchos
para trincar o que se levava e tirar o boneco da ordem. Indiscutivelmente
a volta tinha que ser encurtada, por isso tratámos de iniciar o regresso
pelos trilhos do costume, regressando ao alcatrão junto da Tapado
do Mouco, mas não sem antes nos termos cruzado com um mija na estrada
(lá teve que a nossa Ilda olhar para o outro lado). Com alguns as
fazerem as ligeiras subidas do regresso sabe-se lá como, chegámos
a Sintra para tomar o caminho de regresso ao Algueirão com ~31Kms
de muita subida e outras tantas descidas.
1
de Julho 2006, eu não estava lá mas sei que a volta
foi pela serra de sintra, com subidas e descidas para todos os gostos e
que para além de pedalar trataram de 3 furos.
Eu estive em casa a tratar do grelhador para uma bela churrascada de antecipação
ao mágnifico jogo da bola.