31 de Dezembro 2005 , e para acabar o Ano em grande tínhamos
de pedalar no último dos seus dias e o tempo até que ajudou.
A volta teve nove participantes que sem medos se fizeram aos caminhos enlameados
para repetir a Volta
das Praias, claro que com umas variantes.
Um dos estreantes mostrava-se com fôlego para os 40Kms propostos na
nossa ida até ao mar e ao som de uns "passa pelo meio que é
melhor" lá se aventurou nas travessias e nos pés molhados
que se repetiram mais vezes ao longo do caminho e claro que o resto da malta
ao ver o nível das águas deu a volta por cima dos montes. Depois
de uns quantos caminhos com lama e pedras qb, lá chegamos a Gouveia
onde se impunha uma leitura dos poemas bem como uma lavagem de estrada e claro
repor os níveis de sólidos e líquidos. Arrancamos então
rumo á Praia da Aguda com alguma esperança que as maçãs
que não conseguimos comer durante as voltas anteriores ainda lá
estivessem, mas claro que de maçâs só as macieiras e contentamo-nos
com mais uma barrinha.
Paramos para a foto familiar apreciando a bela
paisagem bem como o belo voo dos parapentistas (ou qualquer coisa assim..)
que também acharam por bem terminar assim o ano. Foi aqui que o estreante
começou a dar sinal de fadiga e a dar contas ao almoço que
se fazia tarde.
Pedalando ao longo do mar iniciamos o caminho de regresso que teve uma baixa
já depois da Várzea em que um dos nosso amigos teve que meter
a bicicleta no saco e recorrer aos serviços de recolhas, pois com o
desviador partido a volta estava acabada. Já no Lourel acabou-se a
pilha ao ver o André
que também teve que ser recolhido. Lavadas as biclas terminamos o ano
e preparamos já novas aventuras. Feliz Ano Novo.
24 de Dezembro 2005, e isto não era Natal sem uma voltinha para
abrir o apetite para o longo dia que se aproxima. Pela fresca e sem grande
vontade lá saímos do local do costume, olhamos para a serra
coberta de nevoeiro e seguimos para outro lado que tinha mais sol pedalando
até ao vale da Cabrela.
Na descida o grande Carlão, mostrou aos canídeos que isto de
correr atrás das bicicletas não é boa ideia, sobretudo
se for da dela. No primeiro molha pés dos cinco só três
se aventuraram na travessia, que com águas baixas não se
mostrou difícil. Lá pedalamos vale fora, aproveitando para andar
a "abrir" nos trilhos estreitos e cheios de saltinhos (já
devíamos ter juízo). Na ultima travessia da ribeira e com um
esclarecedor "Eu não estou para molhar os pés!" de
um lado e uma vontade de não deixar que um bocadinho de água
nos barra-se o caminho o pequeno grupo dividiu-se. Dois atravessaram a coisa
sem medos, outros dois "deram a volta" e subiram o monte acabando
em Odrinhas, o terceiro, qual Tarzam, construiu uma jangada, saltou de cipó
em cipó e das profundezas da selva surgiu de bicicleta ás costas
já do outro lado das ribeiras com os pés secos. Reagrupamos
perto de Odrinhas e regressamos ao Algueirão para nos entregarmos as
festividades da época. Boas Festa para todos
1 e 4 de Dezembro 2005
, como as voltas vão sendo as
mesmas e a pachorra para calcar teclas também não tem sido muita
aqui vai um compacto.
Por entre alguns dias de chuva lá nos safámos com umas voltitas
na Serra e na Várzea de Sintra, sempre sobe o olhar complacente dos
mais antigos que já viram isto tudo em algum lado mas ainda não
acreditam que se levantaram da cama para isto.
27 de Novembro 2005, água,
água e mais água com lama nos intervalos.
A convite dos nossos amigos do FuraTrilhos
partimos para
uma volta pelo Vale da Cabrela. Caminhos já nossos conhecidos, mas
em épocas menos húmidas, o desafio não nos parecia muito
grande, mas com as primeiras lamas e as linhas de água (verdadeiros
rios) que se nos deparavam vimos logo que não seria uma volta
normal pois não temos por hábito pedalar com água quase
pelos ... coisos... e que pelo menos para um dos pedalantes até lhe
passou bem acima. Tirando o ter arruinado o meu desviador e ter que atalhar
por estrada desde a Pedra Furada até ao Algueirão apenas com
as mudanças da frente a funcionar, o dia foi dos melhores. Podem encontrar
mais sobre esta volta no site dos organizadores. Obrigado pelo convívio.
26 de Novembro 2005, o grupo
estava reduzido aos fundamentalistas e apenas
para desopilar lá bicicletamos pelos já conhecidos, mas sempre
fantásticos, trilhos da serra de Sintra. Pouca lama e chuva apenas
quando um dos nossos amigos despia a capa, chegando mesmo ao ponto de o proibirmos
de despir a capa pois assim mantinha a chuva longe de nós.
12 de Novembro 2005, com a coisa a prometer molha, partimos para a zona
da Pedra Furada. Caminhos já várias vezes pedalados, a ideia
era apenas rolar,
mas mesmo assim ainda chegamos perto de S. Eulália. Na ida tudo calmo
e nada a registar, agora a volta foi o bocadinho mais atribulada, pois atravessamos
uns campos a corta-mato e a chuva que se anunciava chegou em força
forçando-nos a fazer a volta por estrada. Já depois do Sabugo
e com a chuva a deixar-nos, lá regressámos á terra atalhando
até ao Telhal.
6 de Novembro 2005, partimos para uma voltinha curta, pois o dia esta
mesmo a pedir uma pedalaçãozinha.
A ideia era ir tomar um café ao Belas Clube via Carregueira e depois
voltar via Fonte da Aranha e claro que se possível chapinar um bocadinho.
Com
o dia que estava a coisa deu para tudo, sempre de olho nos caçadores
e na malta motorizada, que por sinal até se portou bem, seguimos trilhos
sem saída e tendo apenas de passar uma zona de lamas mais difícil.
Já no regresso cruzamo-nos com um grande lagarto que apanhava sol perto
da água indiferente a quem passava, certamente feliz por não
ser coelho, que só quando ser fartou dos mirones de capacete é
que de um salto desapareceu no mato.
1 de Novembro 2005, o dia estava mesmo a pedir uma volta na Serra
de Sintra para ver como param as modas. Utilizando o caminho do costume
subimos a serra em ritmo um bocadinho cavalar, o que deixo um dos ciclistas
com as entranhas um bocado reviradas. Já nos Capucho decidimos descer
até à Barragem da Ribeira da Mula, para depois subir outra vez
até aos Capuchos onde pensávamos iniciar
o caminho de regresso. Estávamos enganados, pois encontramos um amigo
pedalante que nos convenceu as ir numa voltinha de 20 min. que afinal era
de 1h20 contornando a Peninha com subidas e descidas qb. É sempre bom
ver o mar e lá regressamos novamente aos Capuchos, para então
descermos até à vila. Muito engraçada a descida final
que nos levou a terminar frente a Seteais. Uns travesseiro para repor os açucares
e demos por terminada a volta.
29 de Outubro 2005 e mesmo com a chuva que se anunciava, a malta lá
se juntou e partiu para a voltinha da ordem, esta mesmo para ser pequena (20~25Km).
Primeiro por zonas mais urbanas até que em Rio de Mouro entramos finalmente
nos caminhos, por de traz da escola secundária e junto da linha férrea,
onde se deu o primeiro contacto com a lama. Passamos por baixo da linha e
pedalamos ao longo da ribeira até Meleças,
muito engraçado este bocadinho. Por circuito misto seguimos até
ao Telhal onde a lama, daquela bem peganhenta, nos esperava. E era mesmo peganhenta
a ponto de alguns terem de arrastar a bicicleta, pois estavam completamente
bloqueadas, tendo que se recorrer a alguns artifícios para a retirar.
Agora estranho foi que um dos nossos amigos que armou uma grande escandaleira
com a &#!*% da lama, depois de lavar a bicicleta no ribeiro, voltou mudo
e calado ... confessou-me mais tarde que a coisa não correu lá
muito bem e que também foi ao rio :), mas eu não vou contar
nada a ninguém. Terminamos já com chuva grossa, parando para
a lavagem das máquinas antes do regresso a casa. Bela volta.
23 de Outubro 2005. Todos sabem que 10km para ir e mais 10km para vir
dá 37km. Grande Iracema
que se bateu até ao final de mais uma "voltinha". Depois
da chuva a coisa começou a ficar mais interessante, pois esta malta gosta
mesmo é de chapinar, por isso demos uma voltinha até à Praia
das Maçãs. Até lá tudo calmo, tirando uma subida
um pouco mais lamacenta a requerer alguma habilidade, o passeio fez-se em
ritmo calmo permitindo desfrutar o magnífico dia que entretanto se
fez. Já
no regresso por trilhos mais enlameados, e para nosso grande espanto, a nossa
Ilda sem medos,
fez-se as águas qual Vasco da Gama, atingindo a outra margem quase
a nado. Pronto..! Lá se foram os sapatinhos novos...
Belo dia de pedalação e claro que é sempre um prazer
ver o mar.
8 de Outubro 2005, na esperança de alguma chuva para alegrar
a malta, a volta fez-se pequena, para descansar os órgãos para
o próximo fim-de-semana. Desta vez fomos até aos moinhos junto
a Odrinhas. A volta foi feita em ritmo de passeio, tendo apenas uma subida
junto à
Godigana para abrir o pulmão, tendo que ser terminada por alguns ao
lado da bicicleta. Foi com vista deste monte que alguns puderam apreciar o
vale que percorremos na semana anterior em direcção
à Foz do Lizandro. Até aqui tudo bem, tudo calmo.
No caminho de regresso depois de passar-mos o Funchal e em direcção
a Odrinhas o nosso amigo Tiago
não é de modas e faz dois furos de uma só vez, sendo
uma paragem longa pois as câmaras de ar não serviam e tivemos
que remendar mesmo ali. O que nos valeu foi a figueira e a amabilidade do
seu dono que nos abriu porta, não conhecendo o apetite dos biciclistas,
ia ficando sem figos nem figueira, pois eles comem tudo. Não contente,
e porque não à duas sem três, vai de furar novamente.
Cola e remendos passados lá terminamos mais uma voltinha com uma grande
barrigada de figos.
5 de Outubro 2005, e esta malta não se cansa. Depois da última
volta com 60Kms cá está tudo fresco para mais 40Kms na Serra
de Sintra. Este calor fora de época foi o mais difícil de
superar, pois de todas as vezes que já demos estas voltas, esta foi
que mais nos custou. Tirando a incrível habilidade do nosso amigo Carlos
M. de partir raios e, mesmo assim, terminar a volta com 4 raios a menos
na roda de traseira e de o Carlos
P. que olhando para o GPS novo nem ter dado pelas subidas, nada se passou
de assinalável.
2 de Outubro 2005. Cada vez somos mais, qualquer dia isto até
parece uma coisa séria e organizada. Partimos para a volta da Foz
do Lizandro com um tempo fresquinho que deixou esta malta toda cheia de
energia, foi muito difícil conter os pedalantes e manter um ritmo razoável
para todos, e claro manter o olho nos sobe e desce pedras. A volta que se
iniciou com 14 terminou
com uma dúzia devido a uma baixa por amortecimento de queda com o corpo
e outra por solidariedade, sendo necessário activar o serviço
de recolhas, não sendo nada grave, mais vale prevenir que remediar.
Foi remédio santo, pois tirando uma subida que mesmo com gritos de
não é por aí, uns quantos treparam que nem loucos (coisas
de macho) para depois descer, a malta mesmo com ritmo elevado deixou-se de
grande aventuras. O nosso amigo Victor
que solidário com o nosso vegetariano passou o tempo a plantar figueiras
com a sua Bicicleta nova, que agora também tem uns riscos novos.
Muitos pés molhados na passagem dos ribeiros, onde a nossa Ilda
deu um show de Bicicleta, mostrando como se passa sem molhar os pés.
Depois da paragem para a foto de família junto da Foz do Lizandro,
em que para além
das duas baixas da volta também falta o fotógrafo, mas a sua
bicicleta está lá (malditos temporizadores e mais quem os não
sabe utilizar), com a brisa fresca do mar e mais umas figueiras plantadas
com uns furitos para aconchegar, lá se iniciou a subida de regresso,
que acabou com as energias dos mais afoitos. Mas surpresa foi mesmo a Kelly
que para quem nunca tinha feito
nada assim se bateu heroicamente com os quase 60Kms da
volta mais o calor que não ajudou lá muito a coisa. Depois de
vencidas as grandes subidas até junto de Odrinhas, o caminho foi rolante,
com furos para animar a malta. Gastronomicamente falando a coisa correu normalmente,
tendo mesmo sido criada uma nova forma de camuflagem para ir às maçãs.
25 de Setembro 2005. Mais
uma vez partimos para a pedalação, desta vez repetimos
a volta do Túnel
de Belas mas com tempo mais fresco, chegando mesmo a cair umas gotas quando
chegamos à zona da Carregueira, o que foi óptimo para refrescar
depois da subida "uns sobem os outros também".
Trilhamos os caminhos até Belas junto ao Golfe (os golfistas de capinha
para a chuva) e descendo até Belas, passando pelos magníficos
trilhos da Venda Seca, demos início à longa subida ao longo
do aqueduto. Sem dificuldades de maior fomos ultrapassando as passagens mais
complicadas que fazem sempre parte do passeio, pois nem sempre se anda em
cima da bicicleta e claro a subida final até se descer para o túnel,
que desta vez foi todo pedalado.
A foto do grupo foi registada conforme se impunha, para que duvidas não
fiquem, e claro que para sair dali tem que se subir para gáudio de
alguns.
Uma paragem na Fonte da Aranha para repor líquidos e o início
do regresso a casa para repor os sólidos deu por finda mais uma das
nossas aventuras. Aos Domingos a coisa pode-se tornar um bocadinho perigosa,
pois encontramos muitos caçadores camuflados no meio da vegetação
junto aos trilhos e esperamos que nunca nos confundam com a bicharada.
17 de Setembro 2005. Uma voltinha pequenina que era só para
iniciar a nossa amiga Iracema nestas lides do Bicicletismo e também
fazer o reconhecimento de um bocado do trilho de ligação a Colares,
pois é, de pequena só teve o nome e lá nos batemos com
30Kms
de sobe e desce que quase deram cabo da nossa amiga.
Mais uma vez depois de umas direitas que eram esquerdas e de umas subidas
que deveriam ser a descer lá fomos dando com o caminho. Curiosamente
já tínhamos feito parte desta volta, mas as coisas mudam um
bocado todos os anos e as nossas referências também. Mas acabou
por ser mais uma volta divertida.
03 de Setembro 2005. Serra de Sintra para variar.
Mais uma voltinha na nossa serra que com o calor ainda é o nosso último
reduto. Tudo bem Serra acima, mas quando seguindo os trilhos com início
junto do portão depois da Tapado do Mouco e ao passar para a Tapada
das
Roças, junto ao portão que divide da estrada, agora encontra-se
um grande monte de areão a barrar o caminho, pensava que os movimentos
de terras não eram permitidos por ali, nem o areão me parece
ser da zona mas, claro, eu devo estar enganado.
Tratamos de subir o monte e continuar caminho, pois para quem conhece a Serra
esse é um dos clássicos. Passamos os Capucho e rumamos à
Peninha para uma longa subida ao sol que fez o nosso amigo Carlos
P. deitar os massitos de tabaco da semana todos cá para fora. Descida
novamente até aos Capuchos e via trilhos do costume de regresso ao
Algueirão via Sintra que se mostra em festa. Ao "Albukas"
que mesmo destreinado se mostrou à altura dos 40Km do dia.
27 de Agosto 2005, o tempo
estava magnifico e partimos para uma volta pelas praias,
na realidade repetimos a volta da Praia
da Aguda que já tínhamos saudades.
Gastronomicamente falando a coisa correu bem, pois tratamo-nos, desde maçãs
a pinhões passando por outros frutos, a coisa foi-se compondo. O caminho
fez-se bem mesmo com os 42Km e alguma areia, mas o nosso grande aplauso vai
para o amigo Miguel que teve o seu baptismo bicicletante com uma volta bem
longa e, mesmo mais morto que vivo, não quis a intervenção
do serviço de recolhas e lá arranjou forças para chegar
ao fim.
21 de Agosto 2005, lá
fomos para mais uma voltinha na Serra de Sintra, com este calor é dos
melhore sítios. A coisa
ia calma até sermos alertados para um BTTista que tinha dado um queda
feia e pelos visto partido uma clavícula. Constatamos que a cobertura
de rede na serra não é das melhores, tendo que procurar pontos
de cobertura, mesmo dispondo de telefones de vários operadores. O socorro
dos bombeiros chegou prontamente pois parece que já estão habituados
a estas coisas na serra, mais umas vez fica o conselho para terem cuidado
e no mínimo não andarem sozinhos.
Descemos a serra e com uma paragem para repor os açúcares com
uns travesseiros de Sintra demos por terminada a volta. As melhoras para o lesionado.
20 de Agosto 2005,
pedalamos 30Km para os lados de Casais da Cabrela, junto a Montelavar. Foi
a volta da bosta de Cavalo (aos milhares), da bicicleta às costas e
dos arranhões, fomos para conhecer caminhos novos e só aprendemos
que por agora para ali não adianta. Ficaram mais umas ideias para voltas
futuras.
Estamos maravilhados com o nosso amigo vegetariano que se vai regalando comendo
a vegetação toda (figos, amoras, maçãs, pêssegos,
espargos, etc...) ao longo dos passeios, já volta almoçado.
13 de Agosto 2005, e lá partimos com uma baixa de última hora
(baldou-se) para uma voltinha curta para os lados da Carregueira e Belas.
Ainda não eram 09h30 e já calor apertava bem como a falta de
ar nos pneus e nos biciclistas. A coisa lá foi indo com algumas trocas
de câmaras de ar e uma boas goladas de
água. Passámos mais tempo a pensar em como encurtar a volta
do que propriamente a pedalar, esta foi uma das mais curtas voltas que demos,
só 22Km.
Subimos ao moinho Novo da Mata e voltamos a descer, passando pela Rinchoa
apenas para "encher" a volta. Decididamente a coisa está
quente demais para Bicicletar.
Não nos esquecemos de telefonar ao nosso amigo Carlos
A. que agora em Madrid recupera, com os dois braços entrapados,
da última volta na Serra de Sintra e do seu contacto mais directo com
a natureza.
31 de Julho 2005, volta de despedida ao nosso amigo Carlos
A. que está de regresso a Espanha. Programada para a Serra de Sintra,
local de preferência deste nosso amigo, e com uma bela churrascada no
final para restauro
de sólidos e líquidos.
A coisa até que ia muito bem até que o nosso conviva se lembrou
de abraçar a natureza em todo o seu esplendor, dando uma queda bem
feia já a caminho da Peninha, valendo os sempre prontos serviços
de recolha
de uma das esposas (já com prática), terminando assim a nossa
volta.
Depois de uma duchada e do almocinho a coisa parecia melhor, mas ficamos a
saber depois que a queda aparentemente sem grande dano, tinha-se saldado pelos
dois cotovelos partidos, algumas escoriações, o orgulho de rastos
e 3 semanas de braços imobilizados.
Um grande abraço dos teus amigos, as melhoras e volta sempre.
12 de Junho 2005, o grupo
era pequeno mas foi um prazer mostrar alguns caminhos na Serra de Sintra
aos nossos
amigos Paulo e Manuel
M. que vindos das planuras da Costa da Caparica se juntaram a nós.
Partindo da Lagoa Azul com destino aos Capuchos, uma volta aos trilhos estreitos
e sinuosos do alto da serra com paragem na Peninha para a foto e regresso
ao ponto de partida via Capuchos que permitiram ~25Km da incansável
beleza da paisagem da serra.
Ficou a promessa de voltar, desta vez com um grupo maior.